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dc.contributor.authorSilva, Francisca Luciana Sousa da-
dc.date.accessioned2020-01-22T15:24:39Z-
dc.date.available2020-01-22T15:24:39Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, Francisca Luciana Sousa da. Entre a lira e o caldeirão: magia e música na expedição dos argonautas. Revista Entrelaces, Fortaleza (CE), v. 1, n. 17, p. 99-111, jul./set. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49538-
dc.description.abstractFrom the study of the poetics of exile related to the myth of Medea, it seemed natural to the recurrent presence, but not coincidentally, the pair mythical Orpheus and Medea in the Argonautica of Apollonius of Rhodes (s. III BC). Both have magical powers: he, the art of music; her handling of the herbs. Both also participate in establishing or mysteries: her priestess of Hecate, he, the priest of Apollo. Are complementary opposites, fundamental to the success of the expedition of the Argonauts. Apart from reading mythical, we propose a reading and critical interpretive analysis from the work of Jacques Derrida, Plato's Pharmacy (2005), which treats the scripture and the word associated with it, notably ambiguous pharmakon. This comes from a myth, the myth Theuth treated in the dialogue Phaedrus, Plato. In addition to Derrida, the philosopher resume another author, basing our study: Alberto Bernabé with Plato and Orphism: dialogues between religion and philosophy (2011). The exhibition should also have two methodological devices: the historiography and analytical psychology, especially the alchemical approach, from reading The secret gold flower: a book of Chinese life (2007), from C. G. Jung and R. Wilhelm.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectMedeia (personagem)pt_BR
dc.subjectOrfeu (personagem)pt_BR
dc.titleEntre a lira e o caldeirão: magia e música na expedição dos argonautaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir do estudo das poéticas do exílio relacionadas ao mito de Medeia, pareceu-nos singular a presença recorrente, mas não coincidente, do par mítico Orfeu e Medeia na Argonáutica, de Apolônio de Rodes. Ambos têm poderes mágicos: ele, na arte da música; ela, na manipulação das ervas. Ambos também participam ou instituem mistérios: ela, sacerdotisa de Hécate; ele, sacerdote de Apolo. São opostos complementares, fundamentais ao sucesso da expedição dos Argonautas. Para além da leitura mítica, propomos uma leitura e análise crítico-interpretativa a partir da obra de Jacques Derrida, A farmácia de Platão (2005), que tratará da escritura e do termo a ela associado, marcadamente ambíguo: phármakon. Este advém de um mito, o mito de Theuth, tratado no diálogo Fedro, de Platão. Além de Derrida, outro autor retomará o filósofo, fundamentando nosso estudo: Alberto Bernabé com Platão e o orfismo: diálogos entre religião e filosofia. A exposição deve ainda contar com dois aparatos metodológicos: o da historiografia e o da psicologia analítica, especialmente a abordagem alquímica, a partir da leitura de O segredo da flor de ouro: um livro de vida chinês, de C. G. Jung e R. Wilhelm.pt_BR
dc.title.enBetween the lyre and the cauldron: magic and music in the shipment of argonautaspt_BR
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