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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Cezar Peres de-
dc.contributor.authorMatos, Kelma Socorro Alves Lopes de-
dc.date.accessioned2020-01-22T13:11:40Z-
dc.date.available2020-01-22T13:11:40Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSOUZA, Cezar Peres de; MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de. Terapia Comunitária Integrativa como estratégia na construção da cultura de paz na Escola de Ensino Infantil e Fundamental Joaquim Francisco de Souza Filho. IN: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de paz, ética e espiritualidade III. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012. p. 68-82.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-530-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49523-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectTerapia Comunitária Integrativapt_BR
dc.subjectCultura de pazpt_BR
dc.subjectAmbiente escolarpt_BR
dc.titleTerapia Comunitária Integrativa como estratégia na construção da cultura de paz na Escola de Ensino Infantil e Fundamental Joaquim Francisco de Souza Filhopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo foi realizado na Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental (EMEIF) Joaquim Francisco de Souza Filho, situada na rua Joaquim Marques s/n, Presidente Kennedy. A Escola pertence à Secretaria Executiva Regional III - SER IlI, do município de Fortaleza. A escolha dessa instituição deu-se por indicação da professora Adriana Damasceno Linhares, que conhece a Terapia Comunitária Integrativa (TCI), e trabalha nesse lócus, bem como pela receptividade do grupo gestor escolar e do corpo docente. O prédio arquitetônico é de uma escola modelo, projetado para receber também cadeirantes. Foi inaugurado em 2008. A escola atende do ensino infantil ao fundamental lI, nos turnos da manhã e da tarde. A instituição conta com 617 estudantes, sendo 284 distribuídos no turno da manhã, e 333 à tarde. Para este estudo, a amostra foi de aproximadamente 35 estudantes, devidamente matriculados. Contamos com a participação da professora de português, Flávia Cristina Cândido, na roda de terapia comunitária, agendada no horário da sua aula. O projeto aconteceu entre agosto e dezembro de 2010. Os alunos pertencem a grupos sociais com baixa renda. A sua faixa etária está entre 11 a 16 anos. Cursam do 6° ao 9° anos, do turno da tarde, período em que funciona o ensino fundamental. Foi trabalhada uma turma por mês. Nossa pretensão, com a realização da terapia comunitária na escola, com esses jovens alunos foi de contribuir para a construção de uma cultura de paz (MATOS, 2006, 2010) e consequentemente com a diminuição da violência ocorrida na comunidade escolar. Tomando as palavras de Milani (2003) há três formas de enfrentamento da violência: através da repressão; da transformação da estrutura social e econômica; da implementação de uma Cultura de Paz. Assim, consideramos a prática de rodas de Terapia Comunitária Integrativa nas escolas uma estratégia para a construção da cultura de paz. Nesse caso, experimentamos uma ação em que o diálogo, o respeito, a solidariedade, o debate, e outros elementos de crescimento e de formação do cidadão fazem parte do projeto pedagógico escolar.pt_BR
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