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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Renato Almeida de-
dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.date.accessioned2020-01-22T12:47:36Z-
dc.date.available2020-01-22T12:47:36Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Renato Almeida de; CHAGAS, Eduardo Ferreira. Religião e emancipação em Marx. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49514-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectMarxpt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.titleReligião e emancipação em Marxpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs considerações de Marx acerca da religião sempre estiveram atreladas ao seu pensamento político, no qual o conceito de emancipação possui um papel central. A religião, em Marx, é um reflexo das insuficiências e contradições da sociedade civil moderna e do Estado democrático burguês. A crítica à religião, nesse sentido, perpassa por uma crítica política. Consoante Marx, a política que se instaurou na modernidade estranha o homem do seu mundo real, cria um fosse entre sua existência efetiva, material, e uma existência quimérica, que se dá no âmbito do direito. Na sua vida efetiva o homem figura como um burguês egoísta, ser privado, enquanto na sua existência política esse mesmo homem figura como cidadão, ser direitos, os quais, porém, não encontram as condições concretas de efetivação no cotidiano dos indivíduos. Essa contradição fomenta as condições para o surgimento e fortalecimento das religiões, que passam a ocupar um espaço cada vez mais significativo na vida humana, servindo como refúgio, como consolo, como suspiro, para as mazelas sociais. A emancipação política ocorrida com as revoluções modernas não foi capaz de superar as contradições e os limites que afetam a vida social do homem moderno e, nesse sentido, no lugar de abolir a religião, como se pretendia como a onda de secularização, criou espaços para que a mesma existisse e fosse cada vez mais presente na vida humana. Para Marx, apenas com a superação dessas contradições e limites que a sociedade civil moderna e o Estado burguês imprimem na vida humana, ou seja, apenas com a realização da verdadeira emancipação humana, quando o homem real conseguir efetivar o seu ser genérico, é que serão criadas as verdadeiras condições para a superação da religião.pt_BR
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