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dc.contributor.authorDiógenes, Lenha Aparecida Silva-
dc.contributor.authorRabelo, Josefa Jackline-
dc.contributor.authorRio, Cristiane Porfírio de Oliveira do-
dc.date.accessioned2020-01-21T18:13:03Z-
dc.date.available2020-01-21T18:13:03Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationDIÒGENES, Lenha Aparecida Silva; RABELO, Josefa Jackline; RIO, Cristiane Porfírio de Oliveira do. A arte como estratégia de Lucha por la emancipación humana. Revista Eletrônica Arma da Crítica, Fortaleza, ano 9, n. 12, p.190-200, nov. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn19844735-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49464-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Eletronica Arma da Críticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectFormação dos sentidospt_BR
dc.subjectResistência da classe trabalhadorapt_BR
dc.subjectEmancipação humanapt_BR
dc.titleA arte como estratégia de Lucha por la emancipación humanapt_BR
dc.title.alternativeEl arte como estrategia de Iucha por la emancipación humanapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente texto é fruto de nossas pesquisas e das discussões travadas no interior da linha de pesquisa Educação, Estética e Sociedade do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará – UFC. Esse estudo tem como objetivo analisar o lugar da arte, enquanto estratégia no processo de resistência da classe trabalhadora. Aqui, articulamos o complexo da arte na luta contra a sociedade regida pela exploração do homem pelo homem, sob a égide do capital. Diante do atual momento histórico em que prevalecem a lógica do capital e a lógica do mercado, é necessário empreendermos esforços, perspectivando a luta contra as usurpações do capital. Para tanto, faz-se urgente unificarmos a classe trabalhadora em ações que tenham como principal alvo a defesa dos direitos sociais e das liberdades democráticas, com vistas à emancipação humana. Nesse sentido, a arte, enquanto importante fonte ontológica de recuperação do real, tem possibilitado a produção de conhecimentos indispensáveis para o processo de humanização e de fortalecimento da classe trabalhadora, ainda que o acesso a esse conhecimento, na sociabilidade capitalista, seja restrito a uma parcela do conjunto da humanidade. Tais reflexões serão cotejadas à luz dos estudos de Marx (2010,2013), Engels (1979) e de Lukács (1966, 2016) bem como por autores contemporâneos, que se debruçam sobre a presente temática e contemplam, em seus estudos, as discussões sobre a crise estrutural do capital e seus rebatimentos na formação estética da classe trabalhadora, a exemplo de Mészáros (2011) e Santos (2017, 2018). Nossas pesquisas nos permitem concluir que no campo da arte ainda existem “ilhas esplêndidas da cultura humana” (LUKÁCS, 2016, p. 175).pt_BR
dc.description.abstract-esEl presente trabajo es proveniente de las pesquisas y de las discusiones desarrolladas en el grupo de investigación Educación, Estética y Sociedad del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Ceará (UFC). Este estudio tiene como objetivo analizar el lugar que ocupa el arte como estrategia en el proceso de resistencia de la clase trabajadora. Se articula la complejidad del arte en la lucha contra la sociedad que sigue un régimen de explotación del hombre por el hombre, bajo la protección del capital. Se destaca que, en el actual momento histórico, donde prevalecen el capital y el mercado, se hace necesario unir esfuerzo a fin de que se luche contra las usurpaciones del capital. Para tanto, la unión de la clase trabajadora se hace necesaria en acciones que tengan como principal punto la defensa de los derechos sociales y de las libertades democráticas, con el propósito de la emancipación humana. En este sentido, el arte, mientras fuente de investigación del proprio ser humano y de la recuperación de la realidad, posibilita la producción de conocimientos indispensables para el proceso de humanización y de fortalecimiento de la clase trabajadora, aunque el acceso a ese conocimiento, en la sociedad capitalista, sea restringido a una parcela del conjunto de la humanidad. Las reflexiones mencionadas se basan en los estudios de Marx (2010,2013), Engels (1979) y de Lukács (1966, 2016), así como también de autores contemporáneos, que versan sobre la temática mencionada y presentan, en sus estudios, las discusiones sobre la crisis estructural del capital y sus rebatimientos en la formación estética de la clase trabajadora, como, por ejemplo, Mészáros (2011) y Santos (2017, 2018). Las pesquisas permiten concluir que en el campo del arte aún existen “islas espléndidas de la cultura humana” (LUKÁCS, 2016, p. 175).pt_BR
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