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dc.contributor.authorRocha, Rafael-
dc.date.accessioned2020-01-21T13:49:25Z-
dc.date.available2020-01-21T13:49:25Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationROCHA, Rafael. Personalismo, o discurso do “não político” e a estratégia da renovação: uma análise da comunicação eleitoral no facebook em casos de sucesso nas eleições de 2016.In: ENCONTRO DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO, 10.; 26-18. set. 2018. Curitiba (PR). Anais...Curitiba (PR): UFPR. 2018. p. 681-696pt_BR
dc.identifier.issn2318-8588-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49419-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFPRpt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectEleiçõespt_BR
dc.subjectCandidaturapt_BR
dc.titlePersonalismo, o discurso do “não político” e a estratégia da renovação: uma análise da comunicação eleitoral no facebook em casos de sucesso nas eleições de 2016pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs eleições municipais de 2016 foram marcadas por um fenômeno conhecido como o “não voto”, ou seja, a rejeição e insatisfação aos candidatos e partidos políticos demonstradas na quantidade de votos em branco, nulo e abstenções. Apesar do quadro alarmante, os períodos eleitorais tendem a ter seus destaques. Isso porque candidatos sem viés ideológico claros, fora do sistema político tradicional e com forte discurso de renovação política tornaram-se verdadeiros fenômenos eleitorais - tanto nas eleições para o executivo quanto no legislativo; como no caso dos prefeitos eleitos João Dória (PSDB), em São Paulo, e Alexandre Kalil (PHS), em Belo Horizonte; e dos vereadores supervotados Célio Studart (SD), em Fortaleza, e Jorge kajuru (PRP), em Goiânia. Sabendo que a internet vem se mostrando com uma potencial ferramenta nas disputas eleitorais, o presente trabalho pretende analisar as publicações nas fanpages do Facebook desses personagens durante a última semana do primeiro turno. Reconhecendo as diferenças na construção dessas candidaturas, o objetivo desta pesquisa é compreender quais foram estratégias e os elementos simbólicos acionados para catalisar afetos positivos em torno das narrativas construídas por estes atores eleitos com sucesso.A metodologia utilizada foi a Análise de Conteúdo (AC) com abordagem qualitativa, baseada em Bardin (1997). Concluímos que os candidatos souberam utilizar de forma eficiente a retórica mudancista, mas também apostaram no personalismo e no discurso antipolítico, que acabam reforçando mais ainda a crise de representatividade.pt_BR
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