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dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de-
dc.date.accessioned2020-01-21T10:46:23Z-
dc.date.available2020-01-21T10:46:23Z-
dc.date.issued1982-
dc.identifier.citationCARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de. Propaganda no Ceará: um propósito de escrever uma história. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 12, n. 1/2, p. 75-101, jan./dez. 1982.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49394-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPropaganda e comunicação de massapt_BR
dc.subjectPropaganda - Históriapt_BR
dc.subjectPropaganda cearensept_BR
dc.titlePropaganda no Ceará: um propósito de escrever uma históriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrRaimundo de Menezes cita em "Coisas que o Tempo Levou", o que teria sido o texto do primeiro anúncio publicado a 17 de novembro de 1824, pelo Diário do Governo do Ceará que, ironicamente, circulava às quartas e aos sábados. Não vem bem ao caso precisar com tanto rigor qual teria sido o primeiro "reclamo". Numa análise um tanto superficial, o comunicado do Padre Mororó se inscreveria, com mais propriedade, numa sucinta e enigmática carta do editor, um dos mártires do Passeio Público no ano seguinte. O importante é dar o ponto de partida e alinhavar uma história que tem muito a ver com a vida de todos nós. Mal necessário ou arte da sociedade de massa, a propaganda solta certeiros e decisivos mísseis em todas as direções, na procura dos vários públicos que deseja atingir. Onipresente, ubíqua e onipotente, a mensagem da comunicação publicitária quebra nossa privacidade e entra, sem cerimônia, em nossas casas, polui ou adorna avenidas ou estradas, possibilita a circulação ou dita a linha editorial de jornais e revistas, antecede, como um thrailler, a exibição de filmes, interfere na música que o rádio toca, adere aos vidros dos carros, está na roupa que usamos. Mas, não foi sempre assim.[...]pt_BR
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