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dc.contributor.authorSá, Maria Adísia Barros de-
dc.date.accessioned2020-01-21T10:24:16Z-
dc.date.available2020-01-21T10:24:16Z-
dc.date.issued1982-
dc.identifier.citationSÁ, Maria Adísia Barros de. Os meios de comunicação de massa e os grupos dominantes no Ceará. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 12, n. 1/2, p. 01-17, jan./dez. 1982.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49389-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMeios de comunicação de massapt_BR
dc.subjectPoder políticopt_BR
dc.subjectPoder econômicopt_BR
dc.subjectCearápt_BR
dc.titleOs meios de comunicação de massa e os grupos dominantes no Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDentre os intelectuais. cientistas, filósofos, escritores, artistas e jornalistas, estes últimos têm ascendência mais direta, permanente e objetiva sobre o povo, tendo em vista o seu trabalho diário, acessível e relativamente barato. Antes do advento do rádio e da televisão, o jornal possuía a hegemonia da notícia ou transmissão da informação e da opinião, a despeito de sua pequena tiragem e do campo restrito de seus leitores: os alfabetizados, ou seja, os mesmos indivíduos que constituem a classe dominante. Mas era através desse veículo que a ideologia dominante alimentava os seus beneficiários e esses, por sua vez, por sua palavra e por seus comportamentos e atitudes, mantinham sob controle as classes subalternas, manipulando-as e, graças a isto, conservavam o status quo. o e da opinião - é compartilhado pelos dois outros MCM: o rádio e a televisão. Com o advento, notadamente, do rádio transistor, rompeu-se o mundo gutenberguiano e quebrou-se o isolamento em que viviam as classes subalternas. Mas os MCM sempre são propriedade dos que, de uma forma ou de outra, mantêm ou procuram manter o poder político, também chamado de aparelho decisório e ou de domínio, nas mãos. Isto aconteceu em relação à imprensa e acontece, agora, quanto ao rádio e à televisão. Não é coincidência, então, o que tentamos demonstrar: a tendência à concentração dos veículos nas mãos de alguns, ou, seria melhor dizer, nas mãos dos que têm o poder econômico/político.[...]pt_BR
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