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dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.contributor.authorBouty, Alessandra Marinho-
dc.date.accessioned2020-01-20T13:34:30Z-
dc.date.available2020-01-20T13:34:30Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationREINALDO, Gabriela Frota; BOUTY, Alessandra Marinho. Tecendo mitos: a ilustração de livros como forma de tradução intersemiótica e ressignificação do feminino.In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS,21.,,6-9 jun.2017, São Paulo (SP). Anais...São Paulo (SP): Faculdade Cásper Líbero. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49349-
dc.description.abstractIntersemiotic translation processes are actions that not only involve sign exchange, but also concern intercultural translations - the "translation of tradition" - as postulate by the authors of the Tartu-Moscow School - and the materiality of supports, called by Vilém Flusser (2011) "perfidy of the object". In these processes, endogenous and exogenous images (Belting, 2012) feed back the culture and resize its contents. This article is devoted to discuss the illustration of books as a form of intersemiotic translation. Our object, the translation of the tale A Moça Tecelã, by M. Colasanti, by Matizes Dumont, confirms the ancestral vocation of embroidery and weaving as forms of sign translation and poetic production - in the mythical sense of poiesis (to make, to create). This, in this case, re-signifies the narratives about feminine. Our interest is the observation of the gestures of hands and their search towards production of mythspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdade Cásper Líberopt_BR
dc.subjectIntersemióticapt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.titleTecendo mitos: a ilustração de livros como forma de tradução intersemiótica e ressignificação do femininopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrtrocas sígnicas, também dizem respeito às traduções interculturais - a “tradução da tradição”, como queriam os autores da Escola Tartu-Moscou - e à materialidade dos suportes, o que Vilém Flusser (2011) chamou de “perfídia do objeto”. Nesses processos, imagens endógenas e exógenas (Belting, 2012) retroalimentam a cultura e redimensionam seus conteúdos. Esse artigo dedica-se a discutir a ilustração de livros como forma de tradução intersemiótica. Nosso objeto, que é a tradução do conto A Moça Tecelã, de M. Colasanti, pelo Matizes Dumont, nos confirma a vocação ancestral do bordado e da tecelagem como formas de tradução sígnica e de produção poética – no sentido mítico de poiesis, o fazer, o instaurar, que, nesse caso, ressignifica as narrativas sobre o feminino. Nos interessa observar os gestos das mãos e sua busca na produção de mitospt_BR
dc.title.enWeaving myths: book illustration as intersemiotic translation and resignification of femininept_BR
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