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dc.contributor.advisorLacerda, Luiz Drude de-
dc.contributor.authorMedina, Sandra Piedad Velásquez-
dc.date.accessioned2013-06-05T14:35:39Z-
dc.date.available2013-06-05T14:35:39Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationMEDINA, S. P. V. Criopreservação do sêmen de pirapitinga Piaractus brachypomus (PISCES, CHARACIDAE). 2008 76 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4930-
dc.description.abstractThe pirapitinga (Piaractus brachypomus ) is a species of exotic fish introduced in the Brazilian north-eastern, with great commercial importance for its alimentary habit, excellent growth, handling resistance in captivity and against diseases. The cryopreservation of its semen can contribute in the economic, genetic and environment aspects of the region and the species. The objective of this work was to develop an adequate protocol of seminal frozen to be able to obtain motility closer to the fresh semen. It was worked with the semen of 19 mature males between December of 2007 and March of 2008, determining its seminal characteristics; the cryoprotectants toxicity DMSO 10% and methylglicol 10%, diluted in glucose 5%, ACP-104 and Ringer solution at 1:3, 1:5 and 1:7 dilutions, during 15 minutes at 4°C; the cryopreservation at -196°C with the same cryoextenders using 0,25 and 0,5 mL straws, frozen in nitrogen vapor inside styrofoam boxes or in dry shipper, being later transferred to cryogenic containers for 15 days. It was evaluated the motilities and speeds through the computer-assisted sperm analysis (CASA) post-thawed; and the morphology in fresh and post-thawed semen. The seminal parameters observed in fresh semen were: objective mean motility of 94%, concentration of 44 x 109 spzt/mL, semen volume of 7 mL, osmolarity of 317 mOsm/kg and pH of 8,4. In the toxicity tests weren’t find significant differences between T3 (Ringer+Methylglicol 10%) at 1:3 dilution compared with the control group (P=0.06), showing motility of 80% and VCL of 95 μm/s. The best frozen method was in dry shipper using 0.5 mL straws, registering motility of 62% for T6 (Glucose+DMSO 10%) at 1:7 dilution, however, showing low speeds for all treatments, with better results of VCL, VSL and VAP to T6. In fresh semen, the morpho anomalies most found was the tail doubled (20%) and in the post-thawed semen, the tail coiled (23%). Comparing the morpho anomalies results before and after frozen it was observed significant differences between samples (P<0.05). It was concluded that the pirapitinga semen can be preserved in Ringer+Methylglicol 10% in 1:3, without presenting high toxicities, and cryopreservated in Glucose+DMSO 10% using dry shipp.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPeixe - Reproduçãopt_BR
dc.subjectPeixe - Criaçãopt_BR
dc.titleCriopreservação do sêmen de pirapitinga Piaractus brachypomus (PISCES, CHARACIDAE)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorSalgueiro, Cristiane Clemente de Mello-
dc.description.abstract-ptbrA pirapitinga (Piaractus brachypomus) é uma espécie de peixe exótico introduzido no nordeste brasileiro, o qual tem grande importância comercial devido a seu hábito alimentar, excelente crescimento, resistência ao manejo em cativeiro e às enfermidades. A criopreservação de seu sêmen pode contribuir nos aspectos econômico, genético e meio ambiental da região e da espécie. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo adequado de congelação seminal para poder obter motilidades próximas ao sêmen a fresco. Trabalhou-se com o sêmen de 19 machos maduros de dezembro de 2007 a março de 2008, determinando as características seminais; a toxicidade dos crioprotetores DMSO 10% e metilglicol 10%, diluídos em glicose 5%, ACP-104 e solução Ringer nas diluições de 1:3, 1:5 e 1:7, durante 15 minutos a 4°C; a criopreservação a -196°C com as mesmas criodiluições usando palhetas de 0,25 e 0,5 mL, congeladas em vapores de nitrogênio líquido em caixas de isopor ou em “dry shipper”, sendo depois transferidas para botijões criogênicos durante 15 dias. Foram avaliadas as motilidades e velocidades através da análise seminal auxiliado por computador (CASA) pós-descongelação; e a morfologia seminal a fresco e pós-descongelação. Os parâmetros seminais a fresco observados foram: motilidade objetiva média de 94%, concentração de 44 x 109 spzt/mL, volume de 7 mL, osmolaridade de 317 mOsm/Kg e pH de 8,4. Nos testes de toxicidade não foram encontradas diferenças significativas entre o T3 Ringer+Metilglicol 10%) na diluição 1:3 comparado com o grupo controle (P=0.06), apresentando motilidade de 80% e VCL de 95 μm/s. O melhor método de congelamento foi o “dry shipper” utilizando palhetas de 0,5 mL, registrando motilidade de 62% para o T6 (Glicose+DMSO 10%) na diluição 1:7, entretanto, apresentaram baixas velocidades para todos os tratamentos, com melhores resultados de VCL, VSL e VAP para o T6. No sêmen fresco, a morfoanomalia mais encontrada foi a cauda dobrada (20%) e no sêmen pós-descongelação, a cauda enrolada (23%). Comparando-se os resultados de morfoanomalias antes e pós-descongelamento foram observadas diferenças significativas entre as amostras (P<0,05). Conclui-se que o sêmen de pirapitinga pode ser preservado em Ringer+Metilglicol 10% em 1:3, sem apresentar altas toxicidades, e criopreservado em Glicose+DMSO 10% utilizando o “dry ship.pt_BR
Aparece nas coleções:LABOMAR - Dissertações defendidas na UFC

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