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dc.contributor.advisorRocha-Barreira, Cristina de Almeida-
dc.contributor.authorYunda, Gustavo Adolfo Guarín-
dc.date.accessioned2013-06-04T18:06:08Z-
dc.date.available2013-06-04T18:06:08Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationYUNDA, G. A. G. Composição e variação espaço-temporal da macrofauna bentônica influenciada pelo sistema de disposição oceânica dos esgotos sanitários de Fortaleza (SDOES), Ceará - Brasil. 2007. XVII, 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4924-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBentos - Fortaleza (CE)pt_BR
dc.subjectPoluição marinha - Fortalezapt_BR
dc.subjectEsgotospt_BR
dc.titleComposição e variação espaço-temporal da macrofauna bentônica influenciada pelo sistema de disposição oceânica dos esgotos sanitários de Fortaleza (SDOES), Ceará - Brasil / 2007pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEstudou-se a composição e variação espaço-temporal da macrofauna bentônica associada ao sistema de descarga dos efluentes domésticos na cidade de Fortaleza, Estado de Ceará, Brasil. As coletas foram realizadas utilizando-se o Barco de Pesquisa “Prof. Martins Filho”, do Instituto de Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará, em quatro campanhas trimestrais entre os meses de setembro de 2004 a julho de 2005. Foram retiradas três replicas de sedimentos, em 10 estações, utilizando-se um pegador de fundo tipo Van Veen. Identificou-se um total de 6300 indivíduos, entre os quais, os grupos Polychaeta (68,3%), Mollusca (11,4%) e Crustacea (11,1%) foram os mais abundantes. As estações 1, 2 e 5 próximas à saída do emissário apresentaram sedimentos que variavam de finos a muito finos, nas quatro campanhas de amostragem. O número de indivíduos nestas estações foi baixo em relação à Estação 7, a qual apresentou sedimentos grossos e as maiores densidades, diversidade (H’) e riqueza de espécies (S), indicando que estruturas físicas associadas ao meio (fragmentos de rochas, placas de Halimeda etc.) podem contribuir com o aumento destes valores. O estudo não observou correlações entre a descarga de efluentes e as omunidades macrobentônicas. Conforme os resultados obtidos a partir da análise estatística (BioEnv), é provável que as comunidades associadas ao emissário submarino no litoral de Fortaleza tenham uma distribuição e uma variação espaço-temporal estreitamente ligada às características ambientais e físicas da região, com o tipo de sedimento assumindo um papel decisivo na estruturação da macrofauna bentônica.pt_BR
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