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dc.contributor.advisorAraripe, Leonel Figueiredo de Alencar-
dc.contributor.authorNogueira, Francisco Gleiberson dos Santos-
dc.date.accessioned2020-01-10T10:48:51Z-
dc.date.available2020-01-10T10:48:51Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Francisco Gleiberson dos Santos. Voz passiva analítica: análise léxico-funcional com implementação computacional no XLE. 2019. 138f - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49180-
dc.description.abstractIn this work, we propose a linguistic-computational analysis of the analytic passive voice in Brazilian Portuguese (hereinafter referred to as BP), whose status is discussed by Perini (2010), who stated that there is no passive voice in PB but rather a predicative adjective construction. Guided by the principles of Lexical Functional Grammar (LFG) and Computational Linguistics, we aim to verify the most suitable classification for the passive participle (PART-PASS) in passive periphrastic sentences. From a generative point of view, we defend the idea that PART-PASS belongs to the word class of adjectives and we present and discuss morphological and syntactic evidences (see ALENCAR, 2016) that corroborate this conjecture. In order to test the advantages of this type of analysis, we propose the implementation of two LFG grammars using the Xerox Linguistic Environment (XLE ) , which is the state of the art for the implementation of grammars in LFG (CROUCH et al., 2011): (a) a grammar in which PART-PASS is implemented as A (adjective), that is, the G-A grammar; and (b) a grammar in which PART-PASS is implemented as V (verb), the G-V grammar. Our basic hypothesis is that the G-A grammar presents a more efficient design. The development of both grammars was based on the adaptation of an existing LFG grammar for the French language (SCHWARZE & ALENCAR, 2016), through which the Portuguese phenomena were implemented incrementally. The testing of our grammars is done by analyzing two test sets, the positive and the negative, so that our parser must assign a satisfactory analysis to all the sentences contained in the first test set, but none in the second test set. The results show that the GA grammar presents a more efficient design when (see BUTT et al., 1999) some factors, such as CPU processing time and subtrees generated by the grammars, are taken into account.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVoz passivapt_BR
dc.subjectGramática Léxico-Funcionalpt_BR
dc.subjectXLEpt_BR
dc.subjectLexical Functional Grammarpt_BR
dc.titleVoz passiva analítica: análise léxico-funcional com implementação computacional no XLEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho, propomos uma análise linguístico-computacional da voz passiva analítica em português do Brasil (doravante PB), cujo estatuto é debatido por Perini (2010), o qual afirma não haver em PB voz passiva, mas sim uma formação predicativa adjetival. Objetivamos, à luz dos princípios da Gramática Léxico Funcional (LFG) e da Linguística Computacional, verificar qual a classificação mais adequada para o particípio passivo (PART-PASS) em orações passivas perifrásticas. Defendemos a ideia de que, do ponto de vista gerativo, o PART-PASS pertence à classe dos adjetivos e apresentamos e discutimos as evidências morfológicas e sintáticas (cf. ALENCAR, 2016) que corroboram essa conjectura. A fim de testar as vantagens desse tipo de análise, propomos a implementação de duas gramáticas LFG no Xerox Linguistic Environment (XLE), que constitui o estado da arte para a implementação de gramáticas em LFG (CROUCH et al., 2011): (i) uma gramática em que o PART-PASS é implementado como A (adjetivo), ou seja, a gramática G-A; e (ii) outra em que em que o PART-PASS é implementado como V (verbo), a gramática G-V. Nossa hipótese básica é a de que a gramática G-A apresenta um design mais eficiente. O desenvolvimento das gramáticas deu-se a partir da adaptação de uma gramática LFG do francês (SCHWARZE & ALENCAR, 2016), por meio da qual os fenômenos do português foram implementados de maneira incremental. A testagem de nossas gramáticas é feita mediante a análise de dois conjuntos-teste, o positivo e o negativo, de modo que nosso parser deve atribuir uma análise satisfatória a todas as sentenças contidas naquele, mas nenhuma àquelas contidas neste. Os resultados apontam que a gramática G-A apresenta um design mais eficiente quando (cf. BUTT et. al., 1999) se levam em conta fatores como o tempo de processamento de CPU e de subtrees geradas pelas gramáticas.pt_BR
dc.description.abstract-esEn este trabajo proponemos un análisis lingüístico-computacional de la voz pasiva analítica en portugués de Brasil (de ahora en adelante PB), cuyo estatus es debatido por Perini (2010), quien afirma que no hay voz pasiva en PB, sino una formación predicativa adjetival. A la luz de los principios de la Gramática Léxico Funcional (LFG) y de la Lingüística Computacional, tratamos de comprobar cuál es la clasificación más apropiada para el participio pasivo (PART-PASS) en oraciones pasivas perifrásticas. Defendemos la idea de que, desde el punto de vista generativo, el PART-PASS pertenece a la clase de los adjetivos y presentamos y discutimos las evidencias morfológicas y sintácticas (cf. ALENCAR, 2016) que corroboran esta conjetura. Para comprobar las ventajas de este tipo de análisis, proponemos la implementación de dos gramáticas LFG en el Xerox Linguistic Environment (XLE), que constituye el estado del arte para la implementación de gramáticas en LFG (CROUCH et al., 2011): (i) una gramática en la que el PART-PASS se implementa como A (adjetivo), es decir, la gramática G-A; y (ii) otra en la que el PART-PASS se implementa como V (verbo), la gramática G-V. Nuestra hipótesis básica es que la gramática G-A presenta un design más eficiente. El desarrollo de las gramáticas se produjo a partir de la adaptación de una gramática LFG del francés (SCHWARZE & ALENCAR, 2016), a través de la cual los fenómenos del portugués fueron implementados de manera incremental. El examen de nuestras gramáticas se realiza mediante el análisis de dos conjuntos-test, el positivo y el negativo, de modo que nuestro parser debe atribuir un análisis satisfactorio a todas las sentencias contenidas en aquel, pero ninguna a aquellas contenidas en este. Los resultados muestran que la gramática G-A presenta un design más eficiente cuando (cf. BUTT et. al., 1999) se tienen en cuenta factores como el tiempo de procesamiento de la CPU y los subtrees generados por las gramáticas.pt_BR
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