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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Luís Sérgio dos-
dc.date.accessioned2019-12-31T11:36:57Z-
dc.date.available2019-12-31T11:36:57Z-
dc.date.issued1985-
dc.identifier.citationSANTOS, Luís Sérgio dos. Informática e mercado de trabalho do jornalismo. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 15, n. 1, p. 79-84, jan./jun. 1985.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49092-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria culturalpt_BR
dc.subjectInformatização - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectPolítica nacional de informáticapt_BR
dc.subjectJornalismo - informatizaçãopt_BR
dc.titleInformática e mercado de trabalho do jornalismopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA informatização da sociedade é mais um fenômeno que vem no bojo das transformações radicais por que passam as civilizações do Planeta. Marcadas por avanço tecnológico vertical e sem nenhum paralelo na história da humanidade, esse fenômeno é responsável pelo surgimento de uma nova civilização; pela miniaturização· das distâncias na mesma progressão em que os miniaturizados chips tornam-se cada vez mais superdotados; pela agilização dos processos; pela centralização dos dados e das informações; pela velocidade do "ao vivo"; pela comunicação on line de dados. Nesse sentido, concorre de modo claro e direto para a acentuação da aldeização de que nos fala o pensador Marshall McLuhan. A interação nacional e internacional exerce um verdadeiro fascínio sobre as pessoas. Hoje é determinante do nível de urbanidade de estágio civilizatório. O advento recente e definitivo dos chamados "bancos 24 horas" é bem uma demonstração das facilidades provocadas por este fenômeno que Alvin Toffler, um sagaz futurólogo americano, apelida com bons resultados práticos e teóricos, de "a terceira onda" - a nova revolução industrial. Evidente que "o banco", bem como outros benefícios provocados pela tecnologia, são serviços de elite no sentido de que os usuários de tais serviços são pessoas letradas, que desenvolvem a técnica da manipulação dos equipamentos e dispõem de poder aquisitivo suficiente para justificar a utilização. Bem mais elite são os diversos projetos de comunicação de dados existentes no país, acessados apenas pelo que se chama de "comunidade informatizada". Vide os projetos Ciranda, da Embratel, e outros menos difundidos. A "comunidade" é interligada por terminais de computadores e tem acesso tanto à comunicação interpessoal quanto à comunicação via banco de dados.[...]pt_BR
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