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dc.contributor.authorSantos, Luís Sérgio dos-
dc.date.accessioned2019-12-23T19:27:49Z-
dc.date.available2019-12-23T19:27:49Z-
dc.date.issued1986-
dc.identifier.citationSANTOS, Luís Sérgio dos. Jornalismo americano: duas histórias de poder. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 16, ns. 1/2, p. 71-86, jan./dez. 1986.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49036-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJornalismo americanopt_BR
dc.subjectJornalismo - Aspectos ideológicospt_BR
dc.subjectSensacionalismo no jornalismopt_BR
dc.subjectJornalismo - Aspectos históricospt_BR
dc.titleJornalismo americano: duas histórias de poderpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs Estados Unidos conseguem imprimir, também a nível da mídia, o seu formato de comunicação junto a veículos do mundo inteiro. Se não pela força subjetiva da ação imperialista decorrente do sofisticado estágio do sistema capitalista, pelo menos pela ação objetiva do que se convencionou chamar de multinacional. Tais companhias, de ação global através de subsidiárias, são a extensão do território base e, por conseqüência; agentes do sistema de valores e das componentes de mediação das desigualdades sociais abstraindo do real a representação simbólica mantenedora do status quo. Estamos falando de ideologia, na perspectiva marxista, de ideologia. É bom saber que, de início, tal conceito não consegue ser entendido pela média do pensamento americano para o qual ideologia se aplica a um conjunto de ideias radicalizadas e perigosas ao modelo social dominante naquele país como lembram Chauí, Willians e Marcuse. A sofisticação tecnológica americana é objeto de fascínio, notadamente nos países do terceiro mundo, onde o discurso dominante burguês consegue impor um formato social imaginário porém ideal para os anseios de ascensão da sociedade proletária; anseios esses difundidos pela minoria dominante como fim igualitário e justo. Do mesmo modo a objetividade, ainda hoje defendida de modo visceral, com o respaldo básico do manual de redação da Associated Press, consegue guarida notadamente na imprensa latino-americana onde se aplica com desconhecimento e purismo o formato-padrão para o tratamento das informações resultando daí a notícia. Esta introdução é, na verdade, um alerta. O texto a seguir coloca ao dispor do leitor um leque de informações que deve ser trabalhado de modo crítico para que se entenda o conceito americano de jornalismo e, assim, a ideologia do jornalismo americano. [...]pt_BR
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