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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFelix, Thiago Sousa-
dc.contributor.authorLima, Aluísio Ferreira de-
dc.date.accessioned2019-12-19T14:59:17Z-
dc.date.available2019-12-19T14:59:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFELIX, Thiago Sousa; LIMA, Aluísio Ferreira de. Avaliação das políticas de saúde mental: o caso do Brasil. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48942-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.titleAvaliação das políticas de saúde mental: o caso do Brasilpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir de uma perspectiva histórica avalia-se o percurso da política pública de saúde mental no Brasil. Inaugurada oficialmente com a construção do Hospício Imperial Pedro II, em 1852, a assistência ao portador de sofrimento psíquico no Brasil foi marcada pela grande internação,ou seja, compreendia-se que a internação era o melhor tratamento a ser ofertado. Ainda no final do século XIX, foram criados vários hospícios nas capitais das províncias. Nesse período foi criado em Fortaleza o Hospital São Vicente de Paulo, o Asilo da Parangaba, em 1886. Teve papel fundamental nesse processo que ocorreu no Brasil a figura do psiquiatra que, detentor do mandato social, tinha grande poder sobre seus pacientes. Várias reformas ocorreram no campo da assistência, porém, as condições degradantes do paciente considerado doente mental permaneciam ao tempo que se multiplicaram instituições públicas e privadas de internamento. Dentre os manicômios mais conhecidos podemos citar os da cidade de Barbacena, em Minas Gerais e o Hospício do Juqueri, em São Paulo. Esse cenário começou a ser revertido nos anos 1980, período em que se consolida uma forte reação aos tratamentos convencionais, ganha força no Brasil o Movimento da Reforma Psiquiátrica. O Estado brasileiro adotou oficialmente várias diretrizes da Reforma através da Lei 10.216 de 2001 que instituiu os CAPS, Centros de Atenção Psicossocial. Permitiu esse estudo a revisão de estudos bibliográficos no campo da saúde mental. Pode-se concluir que a política de saúde mental vem passando por uma série de avanços que permitiram transformar o Brasil, na visão de alguns pesquisadores, num grande laboratório de experiências em saúde mental. Isso ocorreu através da criação de uma Rede de Atenção Psicossocial que, com a substituição dos manicômios pelos CAPS, permitiu que várias experiências fossem fomentadas no Brasil, além de permitir que os sujeitos com sofrimento psíquico fossem acompanhados o mais próximo da sua comunidade.pt_BR
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