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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSaunders, Thomas Lopes-
dc.contributor.authorOliveira Junior, Antonio Wellington de-
dc.date.accessioned2019-12-19T14:58:14Z-
dc.date.available2019-12-19T14:58:14Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSAUNDERS, Thomas Lopes; OLIVEIRA JUNIOR, Antonio Wellington de. Ginger: um relato sobre reexistência performática. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48937-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectRelatopt_BR
dc.subjectPersonapt_BR
dc.titleGinger: um relato sobre reexistência performáticapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuem é Ginger Grace? Numa certa manhã de domingo em 1994, uma família da periferia de Fortaleza prepara a carne para o churrasco. Há música na radiola da sala. Há cerveja na mesa do quintal. Enquanto o pai de família tomava banho na “bica” de chuveiro, duas crianças brincavam juntamente com a água, com ele. Ginger estava ali. Alegre. Segurava a barriga de seu pai. Ginger estava ali. Feliz. Todavia, Ginger não recordava desta e, de diversas outras, lembranças até o ano de 2015. Performatizada pela primeira vez em 2013, o corpo de Ginger Grace tomava uma possível formatação codificada. Havia neste corpo confuso e esquisito, uma procura de desterritorializar-se. Ginger Grace procurava deslocar as percepções morais que lhe eram compreendidas socialmente ao seu gênero, sexo e sexualidade. Com a consciência de sua infância e adolescência recalcados, Grace faz de sua força uma possibilidade de existência. Enquanto fluxo, a confusão de Ginger Grace é permeada por fantasias romanescas, porém violentas, abruptas e de desordem. Quem era Ginger Grace? Quem Ginger Grace gostaria de ser? Durante todo o ano de 2015, foquei em desenvolver as percepções de uma persona (Jung, 1971) performática (Carvalhaes, 2014) e corporifica-la(Rodrigues, 1979) através da arte da performance e suas possibilidades enquanto linguagem e estéticas (Cohen, 2006). Primeiramente, o trabalho desenvolve uma imersão ao mundo subjetivo de Ginger através de um aparato teórico para sua reexistência. Após, metodologicamente, há a apresentação de conceitos performáticos e a execução de quinze obras de performance, todas realizadas no período de 2015. O que será que Ginger Grace descobriu sobre si? O que será que Ginger Grace escondia sobre si? Quem eu, de fato, fui, sou, serei? Aqui faço um relato sobre mim. E, em alguma ordem, sobre nós. Bichas. Esta pesquisa é desenvolvida junto ao Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte-LICCApt_BR
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