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dc.contributor.authorMagalhães, Saulo Chaves-
dc.contributor.authorNepomuceno, Léo Barbosa-
dc.date.accessioned2019-12-18T17:03:01Z-
dc.date.available2019-12-18T17:03:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMAGALHÃES, Saulo Chaves; NEPOMUCENO, Leo Barbosa. O personal trainer e a sua importância quanto à do indivíduo ao treinamento. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48892-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.subjectAderênciapt_BR
dc.titleO personal trainer e a sua importância quanto à do indivíduo ao treinamentopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: Os motivos relacionados a aspectos sociais não são sempre os mais indicados como mais importantes para a permanência da prática da atividade física, mas para alguns sujeitos podem ser cruciais. O início da prática de qualquer tipo de atividade física depende de um estímulo e incentivo, mas muitas vezes essa responsabilidade é negligenciada por parte dos profissionais. Objetivo: Entender qual a dimensão e importância do fator motivacional no papel do Personal Trainer quanto à aderência ao treinamento personalizado de indivíduos não-treinados de uma academia de Fortaleza. Metodologia: A pesquisa possuiu caráter qualitativo-descritivo. Foram entrevistados 4 sujeitos: 2 alunos e 2 profissionais, de uma academia do bairro Meireles, na cidade de Fortaleza, Ceará. Os dados foram obtidos através de entrevistas pré-elaboradas e semiestruturadas, em 6 perguntas relacionadas ao objeto investigado. Resultados: Foi observada a predominante percepção de que o papel motivador do Personal Trainer é crucial para a aderência ao treinamento e um dos principais fatores que levam os indivíduos a contratar esse serviço, indo além da capacitação técnica profissional com relação às ciências específicas do treinamento. Ficou clara a expectativa frustrada quanto ao papel motivador dos profissionais, relatando-se como outros profissionais podem até ser bons em direcionar a obtenção de resultados e ter bom embasamento científico para isso, mas não sabem como promover uma motivação que os faça aderir ao hábito do treinamento. Conclusão: Sugere-se então, com este estudo, uma postura profissional mais humanizada, fundamentando-se em características próprias de cada cliente, junta a uma atuação baseada também na necessidade de planejamento, execução e avaliação de programas que levem em consideração a complexidade que envolve a vida, as expectativas, as carências, ou seja, os aspectos sociais, psicológicos e afetivos.pt_BR
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