Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48888
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantiago, Sandra Alves-
dc.contributor.authorDuarte, Ana Rita Fonteles-
dc.date.accessioned2019-12-18T17:01:40Z-
dc.date.available2019-12-18T17:01:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANTIAGO, Sandra Alves; DUARTE, Ana Rita Fonteles. No tribunal por amor: raptos consensuais como crime em Fortaleza (1920-1940). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48888-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRaptopt_BR
dc.subjectCrimept_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.titleNo tribunal por amor: raptos consensuais como crime em Fortaleza (1920-1940)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNO TRIBUNAL POR AMOR: RAPTOS CONSENSUAIS COMO CRIME EM FORTALEZA (1920-1940) SANDRA ALVES SANTIAGO (Mestranda UFC) O rapto consensual foi uma prática comum em Fortaleza nas primeiras décadas do século XX. Compreendendo que os indivíduos, das mais variadas formas, se insurgem ante as imposições do Estado, da Igreja e da família, percebemos homens e mulheres, no referido período, se reinventando, lançando mão de artifícios e de táticas que possibilitassem a vivência de um amor proibido. Partindo dessas questões analisamos as promessas e as expectativas que motivaram as moças a concordarem, ou mesmo tramarem, em parceria com o amado, o próprio rapto; e problematizamos os motivos que conduziram os raptos consensuais ao campo jurídico, lançando os raptores nas malhas do poder. Por buscarmos entender o rapto a partir de seu caráter criminal, nossas fontes de pesquisa tem sido processos-crime, inquérito policial, livros de queixas e jornais da época. Na documentação em analise procuramos os amores, promessas, expectativas, desejos e sentimentos que motivaram esses sujeitos a burlarem a ordem social, a ponto de se arriscarem em uma prática, legalmente considerada crime, o rapto. Buscamos perceber também a Fortaleza que estava sendo forjada pelos sujeitos, onde raptores e raptadas negociavam com os códigos da cidade, com os horários e com a própria estrutura das casas, o que resultava nas fugas pela janela do quarto e pelo quintal, ou mesmo, nos raptos ocorridos em espaços públicos, como nas estações de trem, em automóveis ou no ambiente de trabalho, executado pelo próprio patrão da raptada. Era, pois, nas vivências cotidianas, tornadas banais pela repetição do dia-a-dia que raptores e raptadas conseguiam burlar a vigilância familiar e social. Palavras-chave: Rapto. Amor. Crime.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_resumo_eve_sasantiago.pdf50,64 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.