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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Sávio Alencar de Lima-
dc.contributor.authorFernandes, Geraldo Augusto-
dc.date.accessioned2019-12-18T17:01:09Z-
dc.date.available2019-12-18T17:01:09Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLOPES, Sávio Alencar de Lima; FERNANDES, Geraldo Augusto. Viagens na memória: estudo sobre a poesia de Jáder de Carvalho. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48887-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJáder de Carvalhopt_BR
dc.subjectViagempt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.titleViagens na memória: estudo sobre a poesia de Jáder de Carvalhopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrJáder de Carvalho (1901-1985), escritor cearense do século passado, está inegavelmente filiado a uma tradição poética que privilegia em seu cabedal temas, figuras e espaços caros ao imaginário e à sensibilidade do homem nordestino. Natural da Serra do Estêvão (Quixadá), parte de sua produção em versos (Terra Bárbara, Terra de Ninguém, Água da fonte) reconhece, pois, nessa configuração sua pedra de toque. Poesia, aliás, que mantém pontos de contato com as linhas de força que constituíram o projeto modernista nos anos 1920 e seus subsequentes, principalmente no que diz respeito a um impulso de fazer figurar nas páginas de nossas letras os elementos de uma identidade nacional (o indígena, o negro, o mestiço, o nordestino etc.) que então começava a se repensar. Daí flagrarmos frequentemente a elaboração literária do telurismo, do pertencimento, da permanência na arte poética de Jáder de Carvalho. No entanto, em outra faceta de sua obra, de inclinação mais lírica e memorialística (e temporalmente mais distante da fase inicial - décadas de 1960 a 1980), irrompe o desejo da mobilidade, da partida, da viagem. O homem abonadona a terra do país vivido e assim começa a sonhar com a paisagem dos países imaginados. Avulta aí um narrador poético que desbrava os mares, naufraga em ilhas, retorna ao porto. Ancorada na tensão que o embate entre essas duas identidades poéticas (sertanejo e viajante) acaba gerando, a poesia de Jáder de Carvalho aciona estados sensíveis bem exemplares de quem, na biografia, dividiu-se entre a aridez dos caminhos da terra e o alento dos caminhos do mar. Isso posto, cabe a esta pesquisa em curso verificar de que maneira esses temas e essas identidades constituem a poética jaderiana.pt_BR
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