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dc.contributor.authorAguiar, Rafael Silveira de-
dc.contributor.authorBarbalho, Alexandre Almeida-
dc.date.accessioned2019-12-18T16:58:58Z-
dc.date.available2019-12-18T16:58:58Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationAGUIAR, Rafael Silveira de; BARBALHO, Alexandre Almeida. Estudos culturais: notas sobre a construção contínua de uma nova epistemologia do saber. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48881-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.titleEstudos culturais: notas sobre a construção contínua de uma nova epistemologia do saberpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho se propõe em iniciar discursões entre os principais autores deste campo de estudo, traçando um ensaio entre Nelson Maldonado-Torres (2016), Maria Manoel Baptista (2009), Franz Fanon (1983), Walter Mignolo (2003), trazendo características sobre suas iniciativas em relação as proposições epistemológicas e metodológicas para a consolidação dos Estudos Culturais na academia. Será levando em consideração para este ensaio, iniciativas reflexivas sobre a construção do pensamento acadêmico, sobretudo da construção de saberes e práticas locais como forma de fazer presente novas narrativas sobre si. Serão considerados alguns elementos de livros e textos destes autores contemporâneos. A urgência da necessidade de construir críticas sobre as formas de construção do saber, bem como tudo aquilo se desenvolve de acordo com as relações sociais de um determinado contexto territorial, nos leva a outras compreensões do atual modelo de narração linear. Nos estudos sobre sociedades historicamente secundarizadas, nos leva para a obrigação de colocar em questão estas posições. Estas, são fixadas por um poder hegemônico, no qual escreve a sua história e a de seus subjugados de forma linear, baseando-se no seu próprio ponto de vista. Os Estudos Culturais se colocam como uma iniciativa de ler o colonizado a partir da sua própria voz, na busca por narrativas que deposite nos sujeitos proprietários de sua própria história, colocando de lado as formas já consagradas. Desta forma, se colocam como um campo incrivelmente recente, em relação ao modelo europeu moderno acadêmico do conhecimento, no qual possui inúmeros desafios de se colocar como um campo de estudos, portador de metodologias adequadas, com práticas particulares e leituras crítica sobre o papel da academia. Como resultado, este ensaio se mostrou necessário para iniciar discussões epistêmicas sobre as formas de escrita e de construção de narrativas que levem em consideração a percepção do outro.pt_BR
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