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dc.contributor.authorMorano, Raquel Pessoa-
dc.contributor.authorSantiago, Zilsa Maria Pinto-
dc.date.accessioned2019-12-18T16:57:11Z-
dc.date.available2019-12-18T16:57:11Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMORANO, Raquel Pessoa; SANTIAGO, Zilsa Maria Pinto. Urbanismo tático: como (RE) criar o sentimento de pertencimento e incentivar o uso do espaço público urbano. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48876-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectIntervençõespt_BR
dc.subjectUrbanismo táticopt_BR
dc.titleUrbanismo tático: como (RE) criar o sentimento de pertencimento e incentivar o uso do espaço público urbano.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho trata dos primeiros passos na construção de uma linha de raciocínio para desenvolvimento da pesquisa de mestrado do Programa de Pós-graduação em Arquitetura, Urbanismo e Design da UFC. É uma compilação de conceitos, referências e dados no sentido de precisar o objeto de estudo que envolve a cidade e sua vivência pelos cidadãos. Observa-se que o desenvolvimento de novas relações e abordagens do espaço urbano está intimamente ligado a valores como bem-estar, revalorização do tempo, proximidade, conforto, equilíbrio e intercâmbio cultural. O bem-estar e a experiência com o espaço urbano podem ser obtidos a partir de novas proposições de ação, observação e interação com o ambiente em que as pessoas habitam (OLIVEIRA; CASTELA; CARVALHO; 2007). É própria das cidades a vivência da rua, essa nos faz lembrar as possibilidades dessa negociação com a realidade: Interromper um hábito, alterar o curso de um andar, permitir-se instigar pela cidade e lançar sobre ela um olhar oblíquo (GONÇALVES, 2007). Por isso, a cidade não é simplesmente onde se vive, é acima de tudo uma encruzilhada (VIRILIO, 1993). Partindo dos seguintes questionamentos: 1. Quem produz o espaço público? Quais são os atores deste processo? 2. Como os cidadãos interferem nessa produção? A partir dessas perguntas busca-se identificar e debater sobre novas experiências e abordagens de ativação de espaços públicos com foco na iniciativa cidadã, desde casos sobre intervenções físicas, artísticas e culturais até conceitos de urbanismo tático, urbanismo emergente e intervenções urbanas efêmeras com o caráter de ações criativas e de autoconstrução, objetivando, ainda, verificar o alinhamento ou impacto de tais abordagens em políticas públicas de governança.pt_BR
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