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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Raquel Caminha-
dc.contributor.authorDuarte, Ana Rita Fonteles-
dc.date.accessioned2019-12-18T16:52:46Z-
dc.date.available2019-12-18T16:52:46Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationROCHA, Raquel Caminha; DUARTE, Ana Rita Fonteles. Mulheres, memórias e a ditadura de 64: eixos narrativos e subjetividade feminina. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48867-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleMulheres, memórias e a ditadura de 64: eixos narrativos e subjetividade feminina.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem por objetivo investigar e analisar a produção memorialística elaborada por e sobre mulheres que participaram do processo de resistência a um regime de exceção que foi o período da ditadura civil-militar no Brasil, tornamo-nos curiosos sobre a relação entre a atuação feminina militante e o regime ditatorial tendo em vista que as memórias do período são, ainda, eminentemente masculinas. Entendemos que a reconstituição da trajetória das mulheres acarreta a formação de uma outra/paralela versão deste momento, onde surgem sujeitos que, normalmente, encontram-se ausentes nas análises sobre o período. Tal ausência pode ser justificada pela imposição de sua condição de gênero que universalmente aparta as mulheres da atuação na vida pública. Neste trabalho, analisaremos as respostas e elaborações destas mulheres sobre a perseguição política que sofreram e que possuía especificidades de gênero através da violência sexual, da tortura psicológica, do constrangimento, do apelo à maternidade e afetividade, através do entrecruzamento dos diversos relatos produzidos, nas fontes por nós elencadas. Lembramos que tais sujeitos históricos encontram-se na posição de duplamente transgressores da ordem que se buscava implantar no país, verificamos que a reconstituição da trajetória coletiva das mulheres ocorre em um processo de constante interação com suas trajetórias individuais.pt_BR
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