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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48859
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Barros, Queila Guedes Feliciano | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Almir Leal de | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T16:50:03Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T16:50:03Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | BARROS, Queila Guedes Feliciano; OLIVEIRA, Almir Leal de. Fazer-se mercador na colônia: a participação Rio-Platense na formação mercantil do Brasil. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48859 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mercadores | pt_BR |
dc.subject | Transimperiais | pt_BR |
dc.subject | Circulação | pt_BR |
dc.title | Fazer-se mercador na colônia: a participação Rio-Platense na formação mercantil do Brasil. | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este estudo consiste em compreender o processo através do qual um sujeito comum fazia-se mercador no Brasil em meados do século XVII. Uma vez que compreendemos por mercador aquele que vendia a "retalho", ou seja, em pequenas quantidades, é pertinente compreender as atuações destes mercadores, suas ramificações, interações sociais e posição ocupada dentro da hierarquia maior que formava as redes mercantis no Atlântico Sul. A formação desse ciclo mercantil passou a se solidificar nas Capitanias do Brasil após a União Dinástica através da qual os moradores do Porto de Buenos Aires começaram a exportar Farinha de trigo, sebo, couro e carne seca para o Brasil, mas embora permitido o mesmo era restritivo, exigindo que a exportação fosse efetuada em embarcações próprias, esta restrição gerou no cotidiano do Porto de Buenos Aires estratégias para a escoação da mercadoria com mestres e pilotos portugueses de navios soltos, os mesmos transportavam a mercadoria de Buenos Aires e navegavam o seu retorno em troca de adquirir a vencidad, estabeleciam associações com a ordem jesuítica de São Francisco para conseguirem fiadores para este ciclo mercantil e formavam alianças com correspondentes em aldeamentos indígenas como Boupeba e Cairú na Bahia para garantir a circulação da produção regional platina a fim de obter o lucro necessário para retornar ao Rio da Prata com manufaturas europeias e escravizados negros conectando as Capitanias do Brasil as Dinâmicas transimperiais atlânticas. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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