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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMartins, Pedro Paulo da Silva-
dc.contributor.authorNeves, Frederico de Castro-
dc.date.accessioned2019-12-18T16:49:18Z-
dc.date.available2019-12-18T16:49:18Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMARTINS, Pedro Paulo da Silva; NEVES, Frederico de Castro. Do chão da fábrica aos gramados: relações entre mundos do trabalho e futebol em Fortaleza (1949-1965). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48856-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLazer operáriopt_BR
dc.subjectProfissonalização do esportept_BR
dc.subjectLazer operáriopt_BR
dc.titleDo chão da fábrica aos gramados: relações entre mundos do trabalho e futebol em Fortaleza (1949-1965)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo perceber, por meio da equipe de futebol Usina Ceará Atlético Clube - equipe formada, inicialmente, apenas por trabalhadores da extinta fábrica Siqueira Gurgel, que se situava no bairro do Otávio Bonfim e trabalhava basicamente com o beneficiamento de algodão e óleos - como se dava a prática do futebol que se inicia dentro das fábricas no período pesquisado e como essa prática reverberava dentro do mundo do trabalho. Verificando como o futebol se apresentava para os operários-jogadores – esse termo é utilizado por nós para caracterizar o indivíduo que trabalha na fábrica e joga pelo clube de futebol da mesma – como uma ferramenta informal de luta contra os desmandos patronais, pretendemos perceber como a prática do futebol de fábrica influenciava nas relações operário/patrão e operário/operário. O recorte temporal de nosso trabalho compreende os anos entre 1949 e 1965, período de existência do clube pesquisado. As fontes utilizadas para a produção desta pesquisa tipificam-se em: hemerográficas, revistas esportivas, livros de memorialistas e depoimentos orais de ex-jogadores do clube. Como resultados, até agora desenrolados, depreende-se que o futebol de fábrica fora apropriado de diferentes formas por aqueles que o praticavam. Seja por parte dos dirigentes da empresa, que viam na montagem de um clube de futebol da fábrica uma possibilidade de manter seus empregados sob um lazer regrado e disciplinado que não lhes causariam maiores problemas, além de conseguir uma boa publicidade para a empresa; seja por parte dos funcionários que estavam inseridos no quadro principal da equipe, tendo em vista que o futebol configura-se como forma de agência e resistência frente aos desmandos patronais em comparação com o operário comum. Agradecemos o apoio financeiro disponibilizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.pt_BR
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