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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBezerra, Pedro Henrique Almeida-
dc.contributor.authorVale, Alexandre Fleming Câmara-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:55:04Z-
dc.date.available2019-12-18T14:55:04Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBEZERRA, Pedro Henrique Almeida; VALE, Alexandre Fleming Camara. Processo colonizador no Brasil: as linhas de escape pela diáspora na produção e reprodução de arquivos e repertórios. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48851-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos pós-coloniaispt_BR
dc.subjectDiásporapt_BR
dc.subjectColonização do Brasilpt_BR
dc.titleProcesso colonizador no Brasil: as linhas de escape pela diáspora na produção e reprodução de arquivos e repertóriospt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA lógica colonial carrega consigo o lastro da impureza. Ela provoca o hibridismo, a mistura, a transformação em novas ideias, culturas e organizações políticas. Essa formação sincrética é forjada dentro das relações de poder. O sincretismo cultural e religioso é talhado sempre como fuga, escape e deslize ao discurso oficial. Esse artigo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre as tendências teóricas pós-coloniais. Usa-se autores clássicos como Paul Gilroy (2001) e Stuart Hall (2003), além de autoras que trabalham o feminismo pós-colonial como Puar (2013)e Diana Taylor (2013). Para pensar o contexto brasileiro usa-se o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro (2016). O conceito de culturas viajantes de Gilroy (2001) diz respeito aos negros traficados através do atlântico. Afirma que eles carregavam experiências culturais. Essa ideia expressa a proliferação da cultura negra através do tráfico negreiro. Para Taylor (2013) o processo colonizador das Américas trouxe com ele a imposição de um arquivo, da ordem da linguagem escrita, que tentou suplantar a cultura, identidade e linguagens locais pela imposição do modo de ser, sentir e pensar europeu. A tentativa de apagamento das culturas locais, do esquecimento das práticas rituais e religiosas tentou destruir o repertório dessas populações. Eduardo Viveiros de Castro (2016) realiza uma crítica ao colonialismo continuado que se materializa com os constantes ataques aos povos indígenas no Brasil, principalmente no que diz respeito a PEC 215. ASua crítica é direcionada a nação que forja uma cidadania completamente normativa e excludente herdeira da colonização que vem se estendendo e atualizando há cinco séculos.pt_BR
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