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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48848
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Martins, Osvaldo Costa | - |
dc.contributor.author | Martins, Karla Patricia Holanda | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T14:54:10Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T14:54:10Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, Osvaldo Costa; MARTINS, Karla Patricia Holanda. O tempo e o sujeito: reverberações da aceleração na clínica psicanalítica. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48848 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Psicanálise | pt_BR |
dc.subject | Sujeito | pt_BR |
dc.subject | Aceleração temporal | pt_BR |
dc.title | O tempo e o sujeito: reverberações da aceleração na clínica psicanalítica | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Décadas antes do surgimento da internet e das redes sociais, um poeta pop traduzia elementos da cultura moderna em uma letra de canção. Um jovem atormentado por experiências familiares e a solidão, escuta o conselho de seus pais, descritos com ironia: “Mamãe e papai te amam, filho! Se você tiver que patinar sobre o gelo fino da vida moderna, atraindo sobre si a reprovação silenciosa de milhões de olhares, não se surpreenda se uma rachadura aparecer sob seus pés, então bastará você escapar de sua profundidade e de sua mente, com o medo o perseguindo, enquanto arranhar o gelo fino”. No texto do poeta, o amor e a palavra vindos do Outro materno soam frágeis e impotentes. Resignação, superficialidade e evitação parecem ser as saídas propostas como solução para as adversidades de uma vida tecida sobre um gelo fino. Não por coincidência, anos mais tarde, o sociólogo polonês Zigmunt Bauman recorreria a mesma metáfora para falar do mesmo tema “ quando se esquia sobre o gelo fino, a salvação está na velocidade. Quando se é traído pela qualidade, tende-se a buscar a desforra na quantidade.” Aqui e ali, velocidade e quantidade aparecem como respostas à fragilidade do laço social [afinar o termo]. Considerando a pertinência das críticas do poeta e do sociólogo ao modo de vida contemporâneo, discutimos neste trabalho eventuais efeitos sobre o sujeito dos imperativos culturais da velocidade, entendidos como aceleração do tempo social, mediante as noções de temporalidade em psicanálise. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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