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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48843
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | Braga, Nataska Conrado Veiga | - |
dc.contributor.author | Gorczevski, Deisimer | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T14:52:38Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T14:52:38Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | BRAGA, Nataska Conrado Veiga; GORCZEVSKI, Deisimer. Centelhas poéticas sobre um cinema entre pessoas, praias e embarcações. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48843 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cinespectador | pt_BR |
dc.subject | Dispositivos cinematográficos | pt_BR |
dc.subject | Situações cinema | pt_BR |
dc.title | Centelhas poéticas sobre um cinema entre pessoas, praias e embarcações | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Pessoas caminham pelas ruas na direção da praia. Pisam na areia. Demoram-se diante de um pequeno barco a vela estacionado e iluminado por uma luz que sai de uma caixinha que está logo à frente da embarcação. As pessoas trazem consigo cadeiras, banquinhos, panos, que assim como troncos de coqueiro, montinhos de areia ou pedaços de arrecife, são objetos ou lugares para sentar. Por trás do barco, outros barcos, o mar, o rio, a lagoa, o mato, algumas casinhas, cachorros, pessoas ou o que mais fizer daquele lugar um lugar. Outras pessoas curiosas e surpresas tocam a luz que caminha até a vela e transpassa o pano, que agora tem um avesso luminoso. Por causa disso, inclusive, algumas pessoas escolhem sentar do lado oposto àquele onde a luz se projeta. O vento infla a vela de pano, dando a ela uma forma abaulada, a mesma forma do teto – o céu. Ar em movimento que refresca é suporte para a tela crua. Sons saem de algumas caixas pretas. E imagens movimentam a embarcação parada – mais filmes curtos e médios que filmes longos; mais coloridos que preto e branco; mais nacionais que internacionais; daqui, dali e de acolá. Por meio de relatos de experiências vividas em Alagoas no Acenda uma Vela (2005-2013), projeto idealizado pelo cineclubista e documentarista Hermano Figueiredo e realizado pela organização cultural Ideário, reflexões acerca desse cinema como lugar de encontros, convivências e partilhas a pensar dispositivos cinematográficos, situações cinema, mas, sobretudo, presenças e sentidos do espectador junto a discussão de cinema como arte política presente em Jean-Louis Comolli e da noção de espectador emancipado trazida por Jacques Rancière, visando apontar para possíveis poéticas da espectação num cinema que se dá entre pessoas, águas, areias e embarcações. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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