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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSena, Nadja CecÍlia Beserra de-
dc.contributor.authorFontenele, Laeria Beserra-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:52:21Z-
dc.date.available2019-12-18T14:52:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSENA, Nadja CecÍlia Beserra de; FONTENELE, Laeria Beserra. O que a transferência nos ensina sobre o amor? Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48842-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaicanálisept_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.subjectTransferênciapt_BR
dc.titleO que a transferência nos ensina sobre o amor?pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiante do tema: "Os laços de amor na neurose", o qual trabalharei na dissertação, faz-se necessário um estudo sobre a transferência para compreendermos como se constituem os laços de amor nos neuróticos. Partindo da nossa experiência clínica, observamos o quanto as questões relativas aos laços de amor levam as pessoas a buscarem análise. A transferência, segundo Freud, é a condição para que a análise aconteça e é uma relação de amor à qual o analisando ama para ser amado. Sendo que o analista não responde à demanda e sim pela demanda para facilitar o acesso ao saber inconsciente do paciente. Então, temos como objetivo principal, compreender o que a transferência nos mostra sobre o modo como o sujeito neurótico se posiciona frente ao seu objeto de desejo, ao gozo e ao sintoma. Para compreendermos isto, é necessário entender o que possibilita ao neurótico estabelecer a transferência, enquanto estrutura; como ele atualiza na transferência os conteúdos inconscientes relativos ao Complexo de Édipo e também compreendermos de onde vem a necessidade dele de amar. Estamos concluindo que a transferência, na análise, propicia um retorno às relações edípicas que se atualizam na pessoa do analista e isto possibilita a ele ter condições de compreender como os analisandos se portam em relação aos seus objetos de amor. Isto também poderá auxiliá-lo em relação ao diagnóstico diferencial e lhe dará mais ferramentas para conduzir a análise de forma a levar os analisandos a se responsabilizarem por suas queixas. O aporte utilizado é o método psicanalítico que pensa o sujeito à partir da clínica. Como referencial teórico, estamos utilizando Freud, Lacan, entre outros teóricos da Psicanálise.pt_BR
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