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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFeitosa, Maria Zelfa de Souza-
dc.contributor.authorBonfim, Zulmira Aurea Cruz-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:51:55Z-
dc.date.available2019-12-18T14:51:55Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFEITOSA, Maria Zelfa de Souza; BONFIM, Zulmira Aurea Cruz. Cultura e saúde: histórias de vida de lideranças indígenas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48841-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCultura indígenapt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.subjectLiderança indígenapt_BR
dc.titleCultura e saúde: histórias de vida de lideranças indígenaspt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA desigualdade no cenário latino-americano provém da história de colonização, exploração e massacre dos povos originários, em que os indígenas foram sumariamente caçados, escravizados e mortos. Ainda hoje, a realidade das etnias indígenas é marcada pela pobreza, por constantes ameaças aos seus modos de vida e pelos movimentos de resistência e lutas, visando a garantia de seus direitos. As lideranças indígenas são atores que transitam entre o mundo indígena e o não-indígena, enfrentando pressões, facilitando diálogos, gerando tensionamentos, em meio a diversas perdas e conquistas. Tendo a afetividade como categoria de análise, esta pesquisa centra-se na discussão sobre a saúde e a cultura indígena. Com base na Psicologia Social de base Histórico-Cultural e na Psicologia Ambiental, estão sendo realizados dois estudos, o primeiro objetiva investigar as formas pelas quais os sujeitos culturalmente se reconhecem e são reconhecidos como lideranças indígenas; o segundo objetiva analisar os processos de produção de saúde/adoecimento que afetam os sujeitos que se reconhecem e são reconhecidos como lideranças indígenas. Metodologicamente, os estudos pautam-se no método etnográfico, tendo como instrumentos de coleta de dados o diário de campo, escrito desde as primeiras visitas à aldeia Pitaguary, da Monguba, campo da pesquisa; a história de vida e o uso de fotografias significativas para as lideranças. Os resultados preliminares apontam os intricados jogos de poder que potencializam e despotencializam as lideranças, as redes de proteção e apoio formadas no território e que o ser liderança é visto como um compromisso ético e existencial para com a etnia, em que o bem da coletividade aparece como noção primeira. Consideramos, portanto, a necessidade de fortalecer essa rede de proteção, com ações pautadas nos saberes e na cultura própria de cada etnia, além de maior efetividade de políticas públicas, na garantia da qualidade de vida dos indígenas.pt_BR
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