Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48836
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Soares, Maiara Sousa | - |
dc.contributor.author | Cavalcante, Monica Magalhaes | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T14:50:37Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T14:50:37Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | SOARES, Maiara Sousa; CAVALCANTE, Monica Magalhaes. O potencial argumentativo de antropônimos nos processos referenciais. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48836 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Argumentação | pt_BR |
dc.subject | Antropônimos | pt_BR |
dc.subject | Referenciação | pt_BR |
dc.title | O potencial argumentativo de antropônimos nos processos referenciais | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho visa a descrever o papel das expressões referenciais antroponímicas, em introduções referenciais e anáforas diretas e indiretas, como recurso linguístico que cumpre uma função predominantemente argumentativa na construção dos referentes em textos. Adota-se o pressuposto teórico de Mondada e Dubois (2015) de que os referentes são objetos cognitivos e discursivos negociados, modificados e ratificados pelos sujeitos sob influência da intersubjetividade e das concepções particulatizadas e públicas destes sobre o mundo. Esse pressuposto é também assumido por vários estudiosos da referenciação, como Cavalcante, Custódio Filho e Brito (2014), que concebem o referente como uma entidade negociada e dinâmica que é representada na mente dos interlocutores. Quanto à teoria da argumentação, toma-se a nova retórica de Perelman e Tyteca (2005) que advogam acerca do ato de persuadir e convencer o auditório a determinados posicionamentos. Ainda, nesta pesquisa, tomou-se como base para o estudo de antropônimos, as funções designativa e atributiva- atributos construídos discursivamente e atributos cristalizados- dos nomes próprios propostas por Basseto (2015), a qual analisou a funcionalidade do nome próprio como estratégia de construção referencial em diferentes contextos de interação verbal, concebendo um continuum que representasse a gradação de nomes próprios prototípicos a nomes próprios construídos discursivamente. Com base nisso, a análise compreenderá textos coletados via facebook cujo tema é o cenário político brasileiro, os quais se utilizam dos antropônimos como recurso linguístico para a construção dos referentes, revelando um potencial argumentativo desse recurso de modo a persuadir o interlocutor à adesão de um ponto de vistas. Por fim, constatamos que certos nomes próprios de pessoa ao serem introduzidos e retomados nos textos estrategicamente pelos locutores contribuem para indução de posicionamentos argumentativos dos interlocutores. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2016_resumo_eve_mssoares.pdf | 50,37 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.