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dc.contributor.authorLima, Mariana Quezado Costa-
dc.contributor.authorFreitas, Clarissa Figueiredo Sampaio-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:45:40Z-
dc.date.available2019-12-18T14:45:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLIMA, Mariana Quezado Costa; FREITAS, Clarissa Figueiredo Sampaio. Informalidade e invisibilidade: o uso de geotecnologias para visualizar e compreender assentamentos informais. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48827-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInformalidade urbanapt_BR
dc.subjectGeotecnologiaspt_BR
dc.subjectPlanejamento urbanopt_BR
dc.titleInformalidade e invisibilidade: o uso de geotecnologias para visualizar e compreender assentamentos informaispt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO conceito de informalidade é frequentemente permeado por concepções equivocadas, não apenas no senso comum, mas também em documentos oficiais e discursos dominantes, as quais alguns autores contemporâneos buscaram desmistificar. A informalidade é frequentemente relatada como produto essencialmente da pobreza e de outros fatores externos à dinâmica urbana, como a globalização e a urbanização aceleradas, ou ainda da ausência do Estado, em uma situação de suposta “desordem" e “falta de planejamento”. Há, no entanto, uma consciência crescente - tanto na literatura nacional e internacional - que a informalidade também foi produzida pelo próprio Estado e, mais especificamente, que os regulamentos territoriais e os investimentos são fatores relevantes para a persistência da informalidade. Autores latino-americanos que tratam mais especificamente da habitação informal argumentam que, muito mais que expressão ou produto da desigualdade socioeconômica, a informalidade é agente de reprodução dessa desigualdade, destacando a natureza exploradora da informalidade. Um componente importante da sua natureza exploradora, como argumentaremos, é a sua relativa invisibilidade: planos oficiais não colocam o fenômeno como um dos principais desafios das políticas urbanas e até mesmo a maioria dos passos básicos de planejamento, tais como compreender as suas causas e seus dados construtivos, raramente é realizada. Dentro dessa discussão mais ampla sobre o papel da informalidade no planejamento, interessa-nos ​​discutir até que ponto a sua invisibilidade contribui para a natureza exploradora da informalidade. Para discutir essa questão, será realizado um estudo, utilizando-se geoprocessamento e recursos de modelagem urbana, em Fortaleza para investigar o quanto a invisibilidade é um componente estrutural para explicar as inadequações do planejamento urbano para atender às necessidades urbanas de assentamentos informais precários.pt_BR
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