Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48819
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPortela, Marina Gomes-
dc.contributor.authorNunes, Márcia Vidal-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:39:29Z-
dc.date.available2019-12-18T14:39:29Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPORTELA, Marina Gomes; NUNES, Márcia Vidal. Gestos que falam: a vivência da comunicação por surdos. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48819-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectCultura surdapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleGestos que falam: a vivência da comunicação por surdospt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa se propõe a compreender as relações participativas e de vivências das formas de se comunicar entre os estudantes surdos do Instituto Cearense de Educação de Surdos (Ices), localizado no bairro Aldeota, em Fortaleza, Ceará. A partir da etnografia (PEIRANO, 1995) com pesquisa participativa (BRANDÃO, 1984; 2006) como metodologia, pôde ser investigado a história de criação da escola, refletir sobre as diversas formas de participação (SILVA, 1986) de grupos de alunos durante o período de aula e de greve nas escolas públicas estaduais, e compreender a relação deles com o Instituto. O trabalho será dividido em três capítulos. O primeiro faz uma análise sobre o que é comunicação, sua relação com a socialização e qual o papel da etnografia para responder essas questões. O segundo capítulo é sobre a identidade surda e abordará questões sobre o processo de cidadania, a cultura surda e inclusão social. O terceiro e último capítulo estudará o hibridismo na comunicação e a descentralização da forma de se comunicar. Nas considerações finais, foi possível entender que a participação de discentes surdos deu-se através da mobilização dos próprios estudantes e de servidores do Ices. Por fim, o campo ainda proporcionou momentos interventivos, através da realização de oficinas de fotografia básica durante as aulas convencionais e de cinema enquanto os professores estavam em greve. Este percurso de pesquisa também me fez perceber que a intervenção esteve presente desde minhas primeiras aproximações com o Instituto do dos Surdos. Agora, é possível concluir que as metodologias participativas unem esses processos.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_resumo_eve_mgportela.pdf50,15 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.