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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Laila Rayssa de Oliveira-
dc.contributor.authorKunz, Martine Suzanne-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:27:18Z-
dc.date.available2019-12-18T14:27:18Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCOSTA, Laila Rayssa de Oliveira; KUNZ, Martine Suzanne. A céu aberto: uma análise rizomática. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48797-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectDeterritorizaçãopt_BR
dc.subjectRizomapt_BR
dc.titleA céu aberto: uma análise rizomáticapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO escritor João Gilberto Noll vem estabelecendo seu espaço na literatura brasileira contemporânea com diversas obras, como O Cego e a Dançarina (1980) e A fúria do corpo (1981). Devido a sua importância, enquanto escritor, e como uma forma de torná-lo mais estudado e conhecido, escolhemos o romance A céu aberto (2008) por ser uma obra contemporânea estruturada segundo características da pós-modernidade, como perda de sentido e de referência (SCHOLLHAMMER, 2009). A escritura do livro causa um certo estranhamento durante a leitura, pois temos um texto diferente do que estamos acostumados: não contém traços autobiográficos, não é organizado por capítulos, o enredo não parece linear. Quanto ao narrador, percebemos um sujeito diversas vezes desterritorializado, muitas vezes, enquanto leitores, não sabemos que tipo de realidade o narrador está vivenciando, se é que tudo não passa de um sonho. Dessa forma, a obra aproxima-se do que Deleuze e Guattari (2011) propõem como rizoma, termo que os filósofos tiraram da biologia, o que basicamente se entende por um um sistema aberto, no qual não identificamos um eixo norteador, que se opõe a um modelo arbóreo, este é caracterizado por ter um ponto central que dele partem ramos. O livro a ser estudado já é inicialmente rizomático na sua estrutura por não possuir capítulos, separações, nem mesmo um enredo com início, meio e fim. Desse modo, a partir da análise dessas características tão peculiares, buscaremos perceber a narrativa enquanto uma “rizomática”.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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