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dc.contributor.authorCosta, Lia Monnielli Feitosa-
dc.contributor.authorFunes, Eurípedes Antônio-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:25:06Z-
dc.date.available2019-12-18T14:25:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCOSTA, Lia Monnielli Feitosa, FUNES, Eurípedes Antônio. Sociabilidades na agricultura de subsistência no Piauí (1930-1960). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48790-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgriculturapt_BR
dc.subjectSociabilidadespt_BR
dc.subjectSubsistênciapt_BR
dc.titleSociabilidades na agricultura de subsistência no Piauí (1930-1960)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a agricultura de subsistência no Piauí enquanto prática cultural, objetivando contribuir com os estudos historiográficos desenvolvidos sobre a presente temática. Numa perspectiva cultural e antropológica, pretendemos aprofundar a compreensão dessa cultura doméstica, reforçando, assim, características responsáveis pela sua existência e para que a própria esta experiência agrícola possa ser praticada. Nesse sentido, destacamos aspectos como a importância da criação de redes de vizinhança, de solidariedade, e sociabilidades entre os sujeitos migrantes, em especial do Ceará para o Piauí, e a construção de relações de trabalho nesse meio. Pretendemos visualizar também o significado da agricultura de subsistência na vida desses sujeitos migrantes. As questões sobre essas experiência, e vivências, necessitam de uma multiplicidade de estudos regionais para que se possa de fato compreender os caminhos e descaminhos do mercado interno no Brasil, e em particular regional, e suas respectivas relações com povoamento e formação de núcleos urbanos Utilizamos como fontes de pesquisa jornais que correspondem ao início da trajetória desses sujeitos, de 1930 a 1960, bem como documentos oficiais (Cartas e documentos legislativos) e fontes orais, que delineiam a temporalidade abordada . O trato com a fala desses sujeitos migrantes se faz pertinente e necessário, pois junto com uma leitura a contrapelo dos documentos escritos, resgata esses grupos conferindo-lhes historicidade.pt_BR
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