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dc.contributor.authorSilva, Karoline Queiroz e-
dc.contributor.authorNeves, Frederico de Castro-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:12:35Z-
dc.date.available2019-12-18T14:12:35Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA. Karoline Queiroz e; NEVES, Frederico de Castro. "Viva as almas da barragem!": a igreja libertadora e a caminhada da seca, Senador Pompeu- CE (1962-1983). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48773-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectMovimentos Sociaispt_BR
dc.title"Viva as almas da barragem!": a igreja libertadora e a caminhada da seca, Senador Pompeu- CE (1962-1983).pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo entender o processo de construção da Caminhada da Seca, em Senador Pompeu- CE, a partir das relações estabelecidas entre a Igreja Católica e as comunidades, entre 1962 e 1983. A partir do Concílio do Vaticano II, realizado em 1962, a Igreja Católica lança novas diretrizes para a atuação de religiosos e leigos, mudanças que consolidaram a igreja da libertação. Em Senador Pompeu, desde a década de 60, padres já realizavam trabalhos voltados para a educação religiosa e política de jovens e adultos, contribuindo para a fundação de instituições como sindicatos e cooperativas. No campo eclesial, percebe-se um crescimento das Comunidades Eclesiais de Base, as CEBs. Assim, em 1982, padre Albino Donatti cria a Caminhada da Seca, para lembrar os mortos do Campo de Concentração do Patu em 1932 que, santificados pela fé popular, tornaram-se as Almas da Barragem. A cidade abrigou um dos sete campos de concentração construídos durante a seca de 1932 e, ainda preserva ruínas de prédios que serviram como instalações para os trabalhos que eram realizados no local. O debate historiográfico tem como foco leituras sobre religiosidade, cultura popular e movimentos sociais, utilizando autores como Philippe Ariès, E.P. Thompson e James C. Scott. No embate com as fontes orais e documentos produzidos pelas comunidades, é fundamental compreender como a postura assumida pela Igreja em sua preferência pelos pobres cria um campo propício para o desenvolvimento da romaria que promove a reflexão religiosa e política da situação dos homens e mulheres do campo.pt_BR
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