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dc.contributor.authorAmora, Kleber Carneiro-
dc.date.accessioned2019-12-17T17:30:28Z-
dc.date.available2019-12-17T17:30:28Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationAMORA, Kleber Carneiro. Morte da arte, renascer da vida. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 11, n. 22, p. 107-119, jul./dez. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48707-
dc.description.abstractArt has always been anchored in the task to create idealities. Traditional aesthetics expressed this fundamental requirement, having Hegel as its highest moment. Contemporary art has developed an effort to deconstruct such a perspective, proposing a return to daily life. However, such an effort still remained under the command of purely spiritual principles of art considered in itself. Our hypothesis is that this leads art to self-destruction so that it becomes necessary for art to return to be engaged with the real world (natural and social), making use of all our senses, and avoiding the old precepts of disinterestedness, contemplation and hierarchical teleology. Art must die in order for life to emerge, as a new kind of pleasure that does not spring from “beauty”, but from the objects themselves.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectIdealidadept_BR
dc.subjectHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831pt_BR
dc.subjectSentidospt_BR
dc.subjectMorte da artept_BR
dc.titleMorte da arte, renascer da vidapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA arte esteve sempre ancorada na tarefa de criar idealidades. A estética tradicional expressou essa exigência fundamental, tendo Hegel como seu momento mais elevado. A arte contemporânea desenvolveu todo um esforço para desconstruir esse velho edifício, propondo um retorno ao cotidiano. Porém, tal esforço ainda se manteve refém dos princípios puramente espirituais da própria arte. Nossa hipótese é de que isso leva a arte à auto destruição, de tal forma que se faz necessário voltar, de forma engajada, ao mundo efetivo (natural e social), fazendo uso de todos nossos sentidos, evitando os antigos preceitos do desinteresse, da contemplação e das teologias hierarquizantes. A arte deve morrer para dar lugar à vida, a um novo tipo de prazer que não brota mais da “beleza”, mas dos próprios objetos.pt_BR
dc.title.enDeath of art, reborn of lifept_BR
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