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dc.contributor.authorAlencar, Claudiana Nogueira de-
dc.date.accessioned2019-12-13T11:01:03Z-
dc.date.available2019-12-13T11:01:03Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationALENCAR, Claudiana Nogueira de. Gramática de resistência do movimento campesino: toponímia, agência e dor. In: ALENCAR, Claudiana Nogueira de; COSTA, Maria de Fátima Vasconcelos da; COSTA, Nelson Barros da (orgs.). Discursos, fronteiras e hibridismo. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 99-116.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-420-1154-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48514-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPragmática Culturalpt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)pt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectGramática Culturalpt_BR
dc.subjectToponímiapt_BR
dc.titleGramática de resistência do movimento campesino: toponímia, agência e dorpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste capítulo, a partir da perspectiva da Pragmática Cultural, apresenta um estudo sobre a produção de topônimos pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) como um jogo de linguagem constitutivo de uma gramática cultural de dor, vista como um modo de resistência desse movimento social campesino. Nessa gramática, o ato de fala de nomeação na produção de topônimos faz parte de uma mística da dor que constitui um modo de de agência e inscreve-se em uma nova cosmologia subalterna, associando-se a um projeto transmoderno colonial. Para seguir os traços e as rotas da gramática da dor, pretende-se observar continuidades entre as concepções pragmáticas de linguagem como ação (AUSTIN, 1962) e de linguagem como forma de vida (WITTGENSTEIN, 1958) bem como as concepções dos estudos decoloniais latino-americanos, tais como palavra-mundo (FREIRE, 2006) e colonialidade do poder/saber/ser (QUIJANO, 2005; GROSFOGUEL, 2009). Para estabelecer esta articulação, é preciso repensar, metodologicamente, os procedimentos de análise semântica/pragmática tradicionais, a fim de seguir, lentamente, as associações e os interactantes por meio da significação de suas formas de vida.[...]pt_BR
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