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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRajagopalan, Kanavillil-
dc.date.accessioned2019-12-13T10:55:20Z-
dc.date.available2019-12-13T10:55:20Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationRAJAGOPALAN, Kanavillil. Prefácio. In: ALENCAR, Claudiana Nogueira de; COSTA, Maria de Fátima Vasconcelos da; COSTA, Nelson Barros da (orgs.). Discursos, fronteiras e hibridismo. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 9-11.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-420-1154-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48513-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectZeidgeistpt_BR
dc.subjectHibridismopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectFronteirapt_BR
dc.titlePrefáciopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs conceitos de identidade e fronteira sempre foram ligados um ao outro. A identidade de qualquer objeto, seja ele concreto ou abstrato, é sempre resultante da delineação das suas fronteiras vis-à-vis os demais objetos em sua cercania. Dito de outra forma, a demarcação das fronteiras é o primeiro passo na identificação precisa de um objeto a ser destacado e na determinação da sua identidade específica e única. Sabemos que as identidades de uma série de objetos que, ao longo do tempo, aprendemos a encarar como óbvias e dadas uma vez para sempre - entre eles, objetos como nação, estado, pátria, povo, bandeira nacional, hino nacional, brasão régio etc. - foram cuidadosamente esculpidas e consolidadas no século XIX. Muitos de nós estudiosos da linguagem tendemos a ignorar o fato de que o conceito de LÍNGUA, com o qual somos acostumados a trabalhar e a conduzir as nossas reflexões, também foi forjado no mesmo forno e em alinhamento com os outros conceitos enumerados acima. Todos eles refletem o Zeitgeist (palavra alemã que significa o 'espírito de uma época') próprio do século XIX. [...] O motivo pelo qual estamos sendo obrigados a rever todo esse conceituário é o fato inegável de que o mundo em que vivemos hoje é claramente diferente e distante daquele idealizado pelos linguistas e outros estudiosos da linguagem daquela época.[...]pt_BR
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