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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVidal, Ruth Maria Bonfim-
dc.contributor.authorSilva, Francisca Jerusa Freitas da-
dc.date.accessioned2019-12-11T22:52:09Z-
dc.date.available2019-12-11T22:52:09Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, Francisca Jerusa Freitas da. Educação inclusiva x educação exclusiva e a formação dos estudantes de licenciatura em química para atuação em salas de aula com surdos. 2019. 72 f. TCC (Graduação em Química Licenciatura)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48412-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSurdospt_BR
dc.subjectQuímicapt_BR
dc.subjectLibraspt_BR
dc.titleEducação inclusiva x educação exclusiva e a formação dos estudantes de licenciatura em química para atuação em salas de aula com surdospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA história da educação de surdos, desde a antiguidade, tem sido marcada por uma discussão polêmica sobre a melhor maneira de educá-los. Essa discussão traz o conflito entre dois blocos de pensamento: (i) aquele que defende o ensino da língua oral para os surdos como a única forma de inseri-los na comunidade ouvinte e (ii) aquele que defende a Língua de Sinais, própria da comunidade surda, como meio pelo qual deve-se desenvolver sua educação. Entender como esse processo deverá ser feito, é de suma importância para se tentar equiparar o nível de aprendizagem do SURDO com o ouvinte. Nos cursos de formação dos professores de Química nas universidades públicas de Fortaleza: Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Instituto de Educação, Ciência e Tecnológia do Ceará (IFCE) é ofertada apenas uma disciplina de LIBRAS, com 4 créditos, isso é feito de maneira precária e superficial, de modo que não prepara o futuro professor para trabalhar numa sala de aula de ensino regular com aluno Surdo. Para se levantar uma discussão a esse respeito foi realizada uma análise da bilbiografia disponível á respeito da educação dos Surdos, juntamente de um questionário de caráter qualitativo exploratório, de 12 questões, sendo duas subjetivas e as demais objetivas, aplicado aos graduandos do curso de Química licenciatura das universidades já mencionadas, que fora enviado aos mesmos através de link da internet. Diante dos resultados obtidos , os dados foram tratados de maneira qualitativo, e chegou-se a algumas considerações: A oferta dessa única disciplina não está suprindo a carência do professor em LIBRAS e o graduando está saindo dos bancos da universidades totalmente despreparados para trabalharem com alunos Surdos, pois não têm fluência em LIBRAS e assim não consegue travar qualquer diálogo com o aluno; no caso da disciplina de Química esse prejuízo é bem maior, pois faltam simbologias específicas da disciplina em LIBRAS; faltam intérpretes nas salas de aula, que possam vim auxiliar o professor no processo de ensino aprendizagem. O resultado obtido ao final da pesquisa é que as Universidades públicas estão cumprindo o decreto 5.626/2005, que estabelece que todos os cursos de licenciatura precisam ofertar, em sua grade curricular obrigatória, a disciplina de Libras, mas que, ao não especificar quantas disciplinas seriam necessárias, gera um grave quadro na educação nacional: os futuros professores não saem preparados para trabalharem em uma sala de aula de ensino regular inclusiva, onde tenha a presença de um aluno surdo. Por não ter o domínio sobre a Língua de Sinais, o futuro professor não consegue fazer uma educação inclusiva onde se é dado oportunidades iguais, de aprendizagem tanto aos ouvintes como aos Surdos.pt_BR
dc.description.abstract-esLa historia de la educación de sordos, desde la antiguedad, ha sido marcada por una discusión polémica sobre la mejor manera de educarlos. Esta discusión trae el conflicto entre dos bloques de pensamiento: (i) aquel que defiende la enseñanza de la lengua oral para los sordos como la única forma de insertarlos en la comunidad oyente y (ii) el que defiende la Lengua de Signos, la comunidad sorda, como medio por el cual se debe desarrollar su educación. Entender cómo se debe hacer este proceso, es de suma importancia para intentar equiparar el nivel de aprendizaje del SURDO con el oyente. En los cursos de formación de los profesores de Química en las universidades públicas de Fortaleza: Universidad Federal de Ceará (UFC), Universidad Estatal de Ceará (UECE) e Instituto de Educación, Ciencia y Tecnología de Ceará (IFCE) se ofrece sólo una disciplina de LIBRAS, con 4 créditos, esto se hace de manera precaria y superficial, de modo que no prepara al futuro profesor para trabajar en un aula de enseñanza regular con alumno Sordo. Para plantear una discusión al respecto se realizó un análisis de la biliografía disponible respecto a la educación de los sordos, junto con un cuestionario de carácter cualitativo exploratorio, de 12 cuestiones, siendo dos subjetivas y las demás objetivas, aplicado a los graduandos del curso de Química licenciatura de las universidades ya mencionadas, que había sido enviada a los mismos a través del enlace de internet. En cuanto a los resultados obtenidos, los datos fueron tratados de manera cualitativa, y se llegó a algunas consideraciones: La oferta de esta única disciplina no está supliendo la carencia del profesor en LIBRAS y el graduado está saliendo de los bancos de las universidades totalmente despreparados para trabajar con alumnos Sordos, pues no tienen fluencia en LIBRAS y así no consigue trabar cualquier diálogo con el alumno; en el caso de la disciplina de Química ese perjuicio es mucho mayor, pues faltan simbologías específicas de la disciplina en LIBRAS; y en el caso de las clases, que puedan venir a auxiliar al profesor en el proceso de enseñanza aprendizaje. El resultado obtenido al final de la investigacion es que las Universidades públicas están cumpliendo el decreto 5.626 / 2005, que establece que todos los cursos de licenciatura necesitan ofrecer, en su cuadrícula curricular obligatoria, la disciplina de LIBRAS, pero que, al no especificar cuantas disciplinas se necesitaría, genera un grave marco en la educación nacional: los futuros profesores no salen preparados para trabajar en un aula de enseñanza regular inclusiva, donde tenga la presencia de un alumno sordo. Por no tener el dominio sobre la Lengua de Señales, el futuro profesor no logra hacer una educación inclusiva donde se dan oportunidades iguales, de aprendizaje tanto a los oyentes como a los sordos.pt_BR
dc.title.enInclusive Education vs. Exclusive Education and the training of undergraduate chemistry students to work in deaf classroomspt_BR
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