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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48324
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Martins, Elizabeth Dias | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Carlos Henrique Peixoto de | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-11T10:41:40Z | - |
dc.date.available | 2019-12-11T10:41:40Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Carlos Henrique Peixoto de. Flor residual de romances velhos: remanescências épico-líricas medievais na poesia de Onestaldo de Pennafort. 2019. 154f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48324 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Onestaldo de Pennafort | pt_BR |
dc.subject | Romanceiro | pt_BR |
dc.subject | Idade Média | pt_BR |
dc.subject | Edad Media | pt_BR |
dc.subject | Residualidad | pt_BR |
dc.title | Flor residual de romances velhos: remanescências épico-líricas medievais na poesia de Onestaldo de Pennafort | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Onestaldo de Pennafort, poeta fluminense e famoso tradutor de Shakespeare e de Verlaine, exerceu a atividade poética principalmente na primeira metade do século XX. Mesmo sendo este o período em que se deu a maior parte da sua produção literária, Pennafort não se deixou influenciar muito pelas ideias vanguardistas da semana de 22. Exímio conhecedor da arte poética, foi cultor do verso metrificado e da rima. Em geral, é tido pela crítica literária como um dos últimos simbolistas, devido a sua poesia apresentar, entre outras características, um tom subjetivista e forte musicalidade. Apesar da prática poética de Pennafort estar situada temporalmente na modernidade, há, em vários de seus poemas, o uso de formas e de temas, bem como a presença de certa mentalidade poética, que remetem à tradição épico-lírica medieval, especialmente aquela substanciada nos velhos romances ibéricos. O presente trabalho tem por objetivo analisar os resíduos da mentalidade épico-lírica peninsular na poesia de Onestaldo de Pennafort, estabelecendo correlações e diferenciações entre os poemas escritos por este poeta e as composições do romanceiro tradicional ibérico. Para tanto, lançamos mão da Teoria da Residualidade, sistematizada pelo poeta, professor e pesquisador cearense Roberto Pontes, a qual diz que, “na literatura e na cultura, nada é original, tudo é remanescente, logo, residual”, ou seja, tudo guarda remanescências, resquícios de sensibilidades e de manifestações culturais de épocas passadas. Salientamos que a análise por nós realizada faz parte dos estudos comparados de literatura. | pt_BR |
dc.description.abstract-es | Onestaldo de Pennafort, poeta de Río de Janeiro y famoso traductor de Shakespeare y Verlaine, ejerció una actividad poética principalmente en la primera mitad del siglo XX. Aunque este fue el período en que tuvo lugar la mayor parte de su producción literaria, Pennafort no estuvo muy influenciado por las ideas vanguardistas de la semana 22. Un experto en arte poético fue un cultivador de verso métrico y rima. En general, es considerado por la crítica literaria como uno de los últimos simbolistas, debido a que su poesía presenta, entre otras características, un tono subjetivista y una fuerte musicalidad. Aunque la práctica poética de Pennafort se sitúa temporalmente en la modernidad, en varios de sus poemas existe el uso de formas y temas, así como la presencia de una cierta mentalidad poética, que se refiere a la tradición épica-lírica medieval, especialmente la que se fundamenta en Antiguas novelas ibéricas. Este trabajo tiene como objetivo analizar los residuos de la mentalidad épica-lírica peninsular en la poesía de Onestaldo de Pennafort, estableciendo correlaciones y diferenciaciones entre los poemas escritos por este poeta y las composiciones de la novela ibérica tradicional. Para esto, utilizamos la Teoría de la Residualidad, sistematizada por el poeta, profesor e investigador brasileño Roberto Pontes, quien dice que nada en la cultura y la literatura es original, todo es remanente, por lo tanto, residual, es decir, todo tiene remanentes, remanentes de sensibilidades y manifestaciones culturales de épocas pasadas. Hacemos hincapié en que nuestro análisis es parte de los estudios comparativos de la literatura. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE- Dissertações defendidas na UFC |
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