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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Variabilidade interobservador no diagnóstico da doença trofoblástica gestacional: um estudo na residência de patologia da Universidade Federal do Ceará
Título em inglês: Interobserver variability in the diagnosis of gestational trophoblastic disease: a study in the pathology residency of the Federal University of Ceará
Autor(es): Sousa, Edson de Macêdo
Cavalcante, Diane Isabelle Magno
Araújo, Lis Caetano Nóbrega Costa
Palavras-chave: Doença Trofoblástica Gestacional;Mola Hidatiforme;Variações Dependentes do Observador
Data do documento: Out-2019
Instituição/Editor/Publicador: Revista de Medicina da UFC
Citação: SOUSA, Edson de Macêdo ; CAVALCANTE, Diane Isabelle Magno ; ARAÚJO, Lis Caetano Nóbrega Costa. Variabilidade interobservador no diagnóstico da doença trofoblástica gestacional: um estudo na residência de patologia da Universidade Federal do Ceará. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 4, p. 22-26, out./dez. 2019.
Resumo: Objetivo: Analisar a variabilidade interobservador no diagnóstico histopatológico de doença trofoblástica gestacional (DTG). Metodologia: Foram selecionados aleatoriamente 50 casos de DTG do arquivo do Departamento de Patologia da Universidade Federal do Ceará, classificados no laudo original como: 31 molas completas, 15 molas parciais e 4 indeterminados. Uma lâmina de cada caso foi analisada por um médico residente e um patologista ginecológico, cujo diagnóstico foi considerado como referência. O laudo original também foi utilizado para comparação. Valor de beta-HCG, quando informado, foi correlacionado com o tipo de mola. Os valores de kappa foram calculados para a concordância interobservador. Resultados: A concordância geral interobservador foi fraca (ĸ=0,25), entre o residente x patologista ginecológico e residente x laudo original o kappa foi respectivamente ĸ=0,16 e ĸ=0,38. A concordância foi moderada (ĸ=0,41) entre o patologista ginecológico e o laudo original. A dosagem de beta-HCG > 100.000 mUI/ml ocorreu em 7 molas completas e 4 parciais. Conclusão: A concordância interobservador para o diagnóstico de DTG variou de pobre a moderada quando somente a histologia foi utilizada como ferramenta diagnóstica. Valor alto de beta-HCG foi mais frequente na mola completa.
Abstract: Objective: To analyze interobserver variability in the histopathological diagnosis of gestational trophoblastic disease (GTD). Methodology: Fifty cases of GTD were randomly selected from the Department of Pathology of the Federal University of Ceará, classified in the original report as 31 complete moles, 15 partial moles and 4 non classified. A single slide from each case was evaluated by a resident physician and a gynecological pathologist, which diagnosis was considered as a reference. Original report was applied for correlation as well. Beta-HCG values was correlated with mole type, when provided. Kappa values were calculated for interobserver variability. Results: Overall interobserver agreement was poor (ĸ = 0.25), between resident x gynecological pathologist and resident x original report the kappa values were respectively ĸ = 0.16 and ĸ = 0.38. Concordance was moderate (ĸ = 0.41) even between the gynecological pathologist and the original report. Beta-HCG values higher than 100.000 mIU/ml were seen in 7 complete and 4 partial moles. Conclusion: Interobserver agreement for the diagnosis of GTD ranged from poor to moderate when histology was the only diagnostic tool. High beta-HCG value was more frequent in complete moles
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48273
ISSN: 2447-6595 (Online)
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