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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Ruggeri Mikahaknem Mariano-
dc.contributor.authorSilva, Renata de Araújo-
dc.contributor.authorSousa, Mercia Oliveira de-
dc.contributor.authorMoreira, Maria Lúcia de Sousa-
dc.date.accessioned2019-12-04T16:52:52Z-
dc.date.available2019-12-04T16:52:52Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANTOS, Ruggeri Mikahaknem; et al. Calendário agrícola do assentamento Sabiaguaba. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48168-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgricultura Familiarpt_BR
dc.subjectProjetos Agráriospt_BR
dc.subjectDesenvolvimento Agráriopt_BR
dc.titleCalendário agrícola do assentamento Sabiaguabapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Metodologia de Análise e Diagnóstico dos Sistemas Agrários – MADSA consiste de um instrumento metodológico de campo que proporciona a quem dela se utiliza, uma visão e vivência da realidade camponesa. Uma das etapas dessa metodologia consiste no calendário agrícola que tem como objetivo quantificar o tempo demandado pelos agricultores para a produção das diferentes cultivares, permitindo assim identificar se há excesso de trabalho. Para a elaboração deste calendário, os bolsistas do PET Agrárias Conexões dos Saberes foram a campo e realizaram entrevistas com as famílias residentes no assentamento Sabiaguaba em Amontada-Ce. As principais perguntas estavam relacionadas ao número e idade dos membros da família; tipos de cultivares; época de colheita, plantio e preparo do solo. Após a aplicação do questionário, os dados foram tabelados no Excel, a partir do qual foi possível obter graficamente os resultados para uma melhor compreensão. Por se tratar de um assentamento heterogêneo, no qual há mais de 100 famílias residentes que se dividem em assentadas, agregadas e não agregadas, houve diferenciação entre grupos, mostrando assim realidades e necessidades diferentes. Foi possível inferir que o grupo 1 tem excesso de trabalho mensal na maior parte do ano, ultrapassando o limite de UTF (unidade de trabalho familiar), ou seja, a fim de evitar o desgaste físico dos agricultores e longas jornadas de trabalho, faz-se necessário a contratação de mão de obra. Enquanto que no grupo 2 há excesso de UTF disponível, permitindo então a implantação de outra cultivar que colabore não somente para a soberania alimentar, podendo também ser fonte de renda.pt_BR
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