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dc.contributor.authorMonteiro, Janaina de Souza-
dc.contributor.authorAguiar, Odílio Alves-
dc.date.accessioned2019-12-04T16:51:09Z-
dc.date.available2019-12-04T16:51:09Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Janaina de Souza; AGUIAR, Odílio Alves. A relação entre exercício do poder e aleturgia no governo dos homens pela verdade segundo Michel Foucault. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48167-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAleturgiapt_BR
dc.subjectVerdadept_BR
dc.subjectGovernopt_BR
dc.titleA relação entre exercício do poder e aleturgia no governo dos homens pela verdade segundo Michel Foucaultpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMichel Foucault, no curso Do governo dos vivos (1979-1980), busca compreender "como se formou um tipo de governo dos homens em que se requer não simplesmente obedecer, mas manifestar, enunciando, o que somos?". De maneira a definir melhor o terreno onde este questionamento se produz, Foucault nos diz que a análise que está construindo partirá de um deslocamento da noção de saber-poder em direção a elaboração da "noção de governo dos homens pela verdade". Antes havendo se afastado da noção de ideologia dominante no intuito de desdobrar a temática do saber-poder, do mesmo modo Foucault, a partir da década de 1980, intenta avançar em suas pesquisas, desvinculando-se parcialmente da abordagem relacional do saber-poder, algo trabalhado incisivamente em obras como Vigiar e punir (1974), História da sexualidade: a vontade de saber (1976), tanto quanto em cursos ministrados na mesma época destes escritos, como por exemplo Os anormais (1974-5), Em defesa da sociedade (1975-6), Segurança, território, população (1977-8), entre outros. Portanto, a partir Do governo dos vivos (1979-80) os trabalhos de Foucault começam a tomar uma direção diferente. Tendo tratado nos cursos anteriores sobre a noção de governo entendido enquanto direção racional das condutas dos homens por meio de uma arte de governar (levando em consideração problemas biopolíticos), o que pretende especificamente nesse curso é, de outra forma, precisamente compreender como as relações de poder implicadas no governo dos homens exige acima de tudo rituais de manifestação da verdade, afinal de contas: não se pode governar sem se entrar em um jogo específico de verdade. Com efeito, nosso intuito adiante com a presente exposição é justamente desenvolver com os argumentos do próprio Foucault, por meio de excertos de aulas (1, 2, 3, 4, 11) do curso supracitado, o modo como ele propõe encontrar soluções para seu novo objetivo acima anunciado.pt_BR
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