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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Sandra Bastos Alves-
dc.contributor.authorD´ávila, Sandra Maria Gurgel-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Nilka de-
dc.contributor.authorOliveira, Ana Luiza Cavalcante de-
dc.contributor.authorRocha, Tarcisio Antonio Freire da Silva-
dc.contributor.authorDavila, Sande Maria Gurgel-
dc.date.accessioned2019-12-04T16:46:45Z-
dc.date.available2019-12-04T16:46:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Sandra Bastos Alves; et al. Histórias de vida de portadores de cancer: pequenos relatos. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48156-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVIDApt_BR
dc.subjectCOMUNICAÇÃOpt_BR
dc.subjectESPERANÇApt_BR
dc.titleHistórias de vida de portadores de cancer: pequenos relatospt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Associação dos Amigos do CRIO – ASSOCRIO, é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 2004. O CRIO, por sua vez, é uma instituição especializada no tratamento de câncer. O objetivo desse trabalho é apresentar dados sobre as histórias de vida das pessoas vitimas de câncer atendidas pela ASSOCRIO. Inicialmente foi realizada uma visita ao local e um contato com a coordenadora da ASSOCRIO. A partir da metodologia de Oficinas sobre Educação para o consumo foram realizadas rodas de conversa com as mulheres e coletadas algumas informações sobre suas histórias de vida. Entre os pesquisados estão homens e mulheres com idade que variam entre 45 a 87 anos de idade, que residem em municípios do Estado do Ceará e nestas localidades não há o tratamento específico para sua enfermidade, por isso são encaminhados por médicos para fazerem seu tratamento em Fortaleza, capital do Estado do Ceará. Os participantes da roda de conversa são vitimas de câncer de mama, de útero, de pele e de próstata. Algumas particularidades merecem ser destacadas como o analfabetismo decorrente do trabalho na agricultura para a subsistência familiar, a falta de recursos médicos (exames, médicos, tratamento) próximo ao seu lugar de moradia, a falta de recursos financeiros para a sua estadia em Fortaleza e para os deslocamentos. Alguns, apesar de terem frequentado a escola, não sabem ler e escrever. Procuraram o médico depois de apresentarem determinados sintomas como dores, constatando a doença por meio de exames. Para todos, a notícia da doença foi recebida pela família com muita tristeza ou até mesmo desespero. As histórias de vida das pessoas portadoras de câncer se assemelham nas condições de precariedade de vida, a partir do momento que precisam reajustar o cotidiano de suas famílias e transferirem para outros membros tarefas que lhe cabiam antes de serem acometidos pela doença. No entanto, há um clima de esperança na melhora e na cura.A experiência foi muito gratificante.pt_BR
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