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dc.contributor.authorFreitas, Yasmin Farias-
dc.contributor.authorHolanda, Francisco Uribam Xavier de-
dc.date.accessioned2019-12-04T12:14:13Z-
dc.date.available2019-12-04T12:14:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFREITAS. Yasmin Freitas; HOLANDA, Francisco Xavier Uribam. Pelo parto natural humanizado: fatores e experiências sociais que motivam e unem mulheres e profissionais nesta escolha. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48109-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParto naturalpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEscolhapt_BR
dc.titlePelo parto natural humanizado: fatores e experiências sociais que motivam e unem mulheres e profissionais nesta escolhapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Brasil, o modelo de parto majoritariamente adotado segue um sistema tecnocrático que incentiva a prática de cirurgias cesáreas, artifícios de aceleração do processo de nascimento e de diminuição da dor. Em contrapartida, muito se tem discutido sobre essas taxas e os fatores que contribuem para a realização das cesáreas eletivas ou cesáreas que não possuem indicativo científico e, decorrente dessas discussões, já existem movimentos de contraponto à estas práticas formados por mulheres e profissionais que defendem o “parto natural humanizado”. Há também um recente projeto do Ministério da Saúde que desenvolveu a concepção de “Parto Adequado”, aquele que mais se adequa a mãe e a criança de acordo com seus posicionamentos pessoais combinados a evidências científicas. Este projeto visa, por exemplo, adequar a infraestrutura das maternidades para partos mais humanizados e para este projeto, três hospitais já foram escolhidos em Fortaleza. Interessa, portanto, para esta pesquisa, ainda em andamento, observar quem são estas mulheres e profissionais e que fatores sociais influenciam em sua escolha e provável mudança de opinião sobre a vivência de um processo de parto, tais como o que lhes une socialmente como, por exemplo, classe social, religião e nível de instrução. Compreender quem são estas mulheres e profissionais que defendem o parto natural humanizado e que pontos em suas trajetórias incentivaram e influenciaram essa decisão, pode apontar de que forma o meio social e socioeconômico pode influenciar na construção da escolha pessoal do formato de parto que se deseja ter. A pesquisa se da de forma qualitativa fazendo uso de entrevistas para que se possa avaliar as histórias pessoais na esfera das relações humanas obtendo-se assim dados que possam confirmar ou confrontar as hipóteses e suscitar novaspt_BR
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