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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNobrega, Yasmina Gondim da-
dc.contributor.authorMoura, Brisa-
dc.contributor.authorLima, Stephanie Caroline-
dc.contributor.authorHolanda, Francisco Uribam Xavier de-
dc.date.accessioned2019-12-02T12:34:40Z-
dc.date.available2019-12-02T12:34:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationNOBREGA, Yasmina Gondim da; et al. "Daqui eu tiro meu sustento": as vendedoras de café da praça josé de alencar e a emancipação feminina. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48066-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVendedoraspt_BR
dc.subjectPraçapt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.title"Daqui eu tiro meu sustento": as vendedoras de café da praça josé de alencar e a emancipação femininapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa teve como objetivo compreender a relação de pertencimentos das mulheres vendedoras de café que trabalham na praça José de Alencar. Metodologicamente aplicou-se um questionário mais geral para construir, então, uma problematização inicial, que seria trabalhada na forma de dados principalmente qualitativos. O questionário foi montado e foram aplicados nove questionários, de forma que iam as três juntas aplicarem, e, de todos os aspectos, o que chamou atenção é um discurso recorrente e muito forte na fala das interlocutoras desde o primeiro momento, que era o de que vender bebidas e/ou alimentos na praça era a única atividade remunerada que desenvolviam e, portanto, o seu sustento. Tendo em vista os resultados encontrados com o questionário explanatório, começamos a nos sobre as questões enfrentadas, no ponto de vista da subsistência e da relação dessas mulheres com a praça, com relação a sua atividade, no caso a venda de alimentos e/ou bebidas na Praça José de Alencar. Posterior ao questionário exploratório, optamos por realizar a aplicação de mais questionários qualitativos com aspectos voltados a emancipação dessas mulheres e a relação delas com a praça. Como resultados da pesquisa demostra-se que a maioria delas nunca teve emprego formal ou haviam sido domésticas. Temos, assim, como característica do recorte social analisado, mulheres que saem do ambiente doméstico almejando mudar de vida e não possuem formação satisfatória para a maioria das profissões formais, que encontraram na praça um local de sustento econômico e também de pertencimento, se mantendo ali por vários anos, no mesmo local da praça. Outro resultado pertinente é que a maioria dos casos analisados elas mesmas são as provedoras de renda do lar.pt_BR
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