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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Julia Praciano-
dc.contributor.authorTeixeira, Anderson Alexsander Rodrigues-
dc.contributor.authorGomes Filho, José Alcione Matos-
dc.contributor.authorSousa, Anastacio de Queiroz-
dc.date.accessioned2019-11-27T12:32:59Z-
dc.date.available2019-11-27T12:32:59Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLOPES, Julia Praciano; TEIXEIRA et al. Chikungunya: um relato de caso com enfoque nos exames laboratoriais. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47955-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectChikungunyapt_BR
dc.subjectExames laboratoriaispt_BR
dc.subjectRelato de casopt_BR
dc.titleChikungunya: um relato de caso com enfoque nos exames laboratoriaispt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA febre de Chikungunya é uma arbovirose originalmente descoberta na África. Devido ao fluxo aumentado de turistas provenientes de locais endêmicos, sobretudo durante a Copa do Mundo de 2014, o Brasil tornou-se mais um dos países afetados pelo vírus da Chikungunya. Os sintomas clínicos característicos são febre de início abrupto superior à 38,5ºC, com prostração, cefaleia e artralgia. Esse quadro pode acompanhar exantema macular em cerca de metade dos infectados e, secundariamente, prurido cutâneo. Nesse relato de caso, uma paciente de 43 anos, previamente hígida, adquiriu a doença com suas manifestações clínicas típicas e com exames laboratoriais iniciais praticamente condizentes com o esperado, exceto pela ausência de leucopenia e trombocitopenia. Um mês após o desaparecimento da febre, mas com persistência da poliartralgia, a paciente realizou novos exames laboratoriais, que demonstraram leucocitose (15.160/µL) e aumento acentuado da imunoglobulina IgM (índice 7,3), levando em consideração o tempo decorrido dentre o fim da febre e das máculas exantemáticas. A Proteína C Reativa ultrassensível/cardíaca (1,37 mg/dL) apresentou-e num nível alto, embora a paciente não deva ser considerada de risco para complicação coronariana, devido à infecção vigente. Nesse trabalho serão discutidos tais dados revelados pelos exames laboratoriais colhidos durante a fase aguda e os de um mês após ela, inclusive a atipia da contagem de leucócitos esperada.pt_BR
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