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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVasconcelos, Sandra Maia Farias-
dc.contributor.authorCardoso, Maria Neurielli Figueiredo-
dc.contributor.authorCarvalho, Ingrid Letícia Borges-
dc.date.accessioned2019-11-19T11:44:15Z-
dc.date.available2019-11-19T11:44:15Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Sandra Maia Farias; CARDOSO, Maria Neurielli Figueiredo; CARVALHO, Ingrid Letícia Borges. Abordagem diálogico-narrativa em centros de saúde: uma experiência no sertão central do Ceará. In: PASSEGGI, Maria da Conceição; LANI-BAYLE, Martine; FURLANETTO, Ecleide Cunico; ROCHA Simone Maria da. (orgs.). Pesquisa auto (biográfica) em educação [recurso eletrônico]: infâncias e adolescências em espaços escolares e não-escolares. Natal: EDUFRN, 2018. p. 553-571.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-425-0842-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47799-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEDUFRNpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUnidade de saúdept_BR
dc.subjectAtendimento ao públicopt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleAbordagem diálogico-narrativa em centros de saúde uma experiência no sertão central do Cearápt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrAssim poderíamos definir um centro de saúde, quer se chame posto, unidade básica, clínica, hospital... Podemos pensar neste lugar como a estação de trem na canção do compositor Milton Nascimento: as unidades de atendimento e de tratamento de saúde têm sempre esse perfil de uma estação de trem, em que algumas pessoas chegam e já não têm saúde para partir. Outras se vão, curadas, e nunca retornam, ou se retornam, fazem-no em outras estações. Há os que vêm sem querer vir e desesperados choram pelo retorno, mas em vão. Há os que recebem o bilhete de partida, a alta, mas de tão habituados àquele convívio, em que já selaram amizades de semanas, quem sabe meses ou anos, hesitam em partir, retornam para visitar ou se amealham nos corredores. Há os acompanhantes trazendo seus familiares ou amigos e há os curiosos, que estão ali olhando, somente por olhar, aquilo que não lhes interessa realmente. Olham simplesmente porque olhar é bom. [...]pt_BR
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