Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/47738
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrandão, Jorge Carvalho-
dc.contributor.authorMagalhães, Elisângela Bezerra-
dc.date.accessioned2019-11-14T12:41:55Z-
dc.date.available2019-11-14T12:41:55Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationBRANDÃO, Jorge Carvalho; MAGALHÃES, Elisângela Bezerra (orgs.). Vivências e convivências com a deficiência visual. São Paulo, SP: Grupo Editorial Scortecci, 2011. 108 p.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-366-2442-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47738-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherGrupo Editorial Scorteccipt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectProfessores de educação especialpt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectEstudantes com deficiência visualpt_BR
dc.titleVivências e convivências com a deficiência visualpt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrCaríssimo leitor e prezada leitora, ler pode ser perigoso, com efeito, quando estamos lendo um livro, uma revista, entre outros meios escritos, na verdade estamos repetindo os processos mentais daquele(a) que escreveu. Assim sendo, quando é que a leitura passa a ser algo construtivo para o(a) leitor(a)? Quando aquilo que está sendo lido não é ponto de chegada e sim ponto de partida para o ato de pensar, haja vista estarmos lendo os pensamentos dos outros para conseguirmos ter os nossos próprios pensamentos (COSTA, CASCINO e SAVIANI, 2000). A leitura feita com os olhos pode apreciar e associar gravuras ao texto, o que nem sempre ocorre com aqueles que lêem com o tato. Vivências e convivências... é uma organização de artigos feitos por profissionais com muitos anos de experiência na área da deficiência visual. Todavia, os artigos foram "mesclados", pois muitas atividades terminam por se complementar. Pois, não adianta o docente em sala de aula se preocupar em transmitir conteúdos se o discente não sabe localizar-se dentro do ambiente. Como podemos ter leitores que não trabalham em escolas especiais, vale ressaltar que, em relação à postura pedagógica do (a) professor(a), não é necessário que o(a) mesmo(a) saiba Braille para ter uma comunicação ativa com discente cego (ou libras para se comunicar com estudante surdo). "Só" é preciso que a pessoa a qual irá ministrar uma aula em salas regulares, onde estão incluídos alunos com algumas necessidades especiais, tenha domínio de seu conteúdo.[...]pt_BR
Aparece nas coleções:FACED - Livros

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_liv_jcbrandaoebmagalhaes.pdf53,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.