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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de-
dc.contributor.authorSousa, Francisco-
dc.date.accessioned2019-11-11T12:34:37Z-
dc.date.available2019-11-11T12:34:37Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de (texto); SOUSA, Francisco (fotografia). Tirinete – Rabecas da tradição. Fortaleza, CE: Expressão Gráfica e Editora, 2018. 437 p.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-420-1171-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47625-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectRabecapt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectMúsica popularpt_BR
dc.titleTirinete – Rabecas da tradiçãopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrNum relato à flor da pele, Gilmar de Carvalho vem aqui levantando de um em um os rabequeiros que vivem nos nossos “ocos do mundo”. Temos olhos de um estudioso que se embrenha e se apaixona. É um homem que conhece no íntimo e ao vivo a expressão nordestina, trabalhada por ele em ficção e em ensaio, numa vasta obra que traduz magistralmente o encanto e significados desse universo. Neste Tirinete, composto por belos retratos de personagens músicos, colhidos em anos de estrada e suor, Gilmar traz para a sólida amplidão de um livro o que durante anos foi anotando com sua letra “miúda e quase ilegível numa minúscula caderneta de campo”, na companhia do fotógrafo Francisco Sousa, que capta com maestria os domínios visitados. O que sempre foi melodia solta, à mercê dos ventos. Por meio de biografias condensadas em apenas uma página para cada músico, mas páginas de uma leveza e uma completude mágica, Gilmar de Carvalho nos guia por fabulosos reinos que vão além dos sons.[...] Qual a importância de um livro como este? Nem mesmo sabemos estimar, temos apenas as noções de valor da memória na infinitude de um livro, da beleza e da poesia que emanam de todas as páginas. Intuímos que algo acontece não apenas na alma dos leitores, comovidos, mas também, e principalmente, na realidade dos músicos abordados. Como se, de pessoas humanas, se transformassem em entidades inesquecíveis, alcançadas por algum Ser superior. Como bem diz o diálogo entre o rabequeiro Edmilson Martins e o Cego Aderaldo, que pergunta: “Meu fio [filho], quem lhe ensinou a tocar? Quem lhe ensinou a tocar violino desse jeito?” Eu disse: “Acho que foi Deus”.pt_BR
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