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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoura, Brisa Pires-
dc.contributor.authorHolanda, Francisco Uribam Xavier de-
dc.date.accessioned2019-11-08T19:34:42Z-
dc.date.available2019-11-08T19:34:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMOURA, Brisa Pires; HOLANDA, Francisco Uribam Xavier. Unha feita e arma na mão: as assaltantes de Fortaleza. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47601-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRio Acaraúpt_BR
dc.subjectPescadorespt_BR
dc.subjectMarisqueiraspt_BR
dc.titleUnha feita e arma na mão: as assaltantes de Fortalezapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm uma sociedade marcada pela “Dominação Masculina” (Bourdieu, 2012), os papéis sociais se encontram já supostamente definidos, dividindo os diversos ambientes sociais como “lugares de homem” e “lugares de mulheres”. Desta forma a pesquisa que ainda se encontra em andamento busca refletir sobre a entrada da mulher em um espaço social considerado ilegítimo e “masculino”, no caso o espaço crime, analisando principalmente a prática do assalto realizada por mulheres dentro da cidade de Fortaleza. Assim, os objetivos principais da pesquisa estão ligados a tentar obter mais informações sobre essas mulheres que vem atuando no município de Fortaleza, bem como buscar compreender um pouco mais suas ações e motivações. A metodologia que esta sendo o utilizada é sobre tudo a quantitativa onde busca-se ter uma análise do mais diversos olhares sociais sobre essa prática criminal, buscando observar tanto a opinião pública, entrevistando vítimas ou testemunhas de suas ações, observando sua forma de agir através de imagens vinculadas pela mídia local, além de ter atenção ao discurso com que essas mulheres e suas ações são entendidas. Embora a pesquisa ainda esteja em andamento, já se pode notar que alguns resultados e pontos que já chamam bastante atenção, como o aumento do número de assaltos praticados por mulheres, que já cresceu cerca de 60% nos últimos dez anos (SEJUS, 2014), também é bastante interessante o surgimento de grupos de assaltantes onde todos os membros são exclusivamente mulheres. Até o momento, é possível notar que a mulher na sociedade não está conquistando espaço somente nos ambientes socialmente aceitos, mas também em espaços considerados “marginais” assim como o espaço crime.pt_BR
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